sábado, 28 de dezembro de 2013

diversao e relaxamento



Conheça a DOGA, Yoga para cachorros
Prática tem feito adeptos em todo o mundo

Baseada na Yoga, prática milenar originada na Índia, que visa encontrar um equilíbrio entre corpo e mente, a Doga (yoga +dog) é uma derivação recente da yoga, esta sendo praticada por tutores e seus cães em parceria. 

Tendo seu início nos Estados Unidos, estúdios rapidamente se espalharam em outros lugares do mundo, principalmente no Reino Unido.
Através de exercícios que envolvem alongamentos, massagem e meditação, o objetivo é a busca de uma paz interior e harmonia entre espécies, trabalhando a mentalidade do grupo e oferecendo entretenimento.
Na Doga, o tutor e seu cachorro trabalham em unidade, com o tutor tendo a responsabilidade de auxiliar nas poses do pet. Por vezes, o pet é usado como instrumento para determinadas poses.
Cães de todos os tamanhos e raças são bem-vindos, até mesmo os mais agitados, já que acredita-se que o exercício tenha efeito calmante

Defensores da DOGA enfatizam o fortalecimento do relacionamento com o pet e declaram que, já que muitas poses são inspiradas em animais, nada mais natural que fazê-las com seus cães.
Os críticos dentro da comunidade da yoga acreditam que a Doga, além de macular a prática milenar da yoga no mundo, teria uma influência supostamente negativa na concentração e relaxamento necessários.
É importante que especialistas não só em yoga, mas também em cachorros, estejam comandando as classes, já que é necessário compreender os sinais que o cão transmite quando é hora de parar. A prática deve ser algo para melhorar a saúde dos envolvidos.



se ferrou feio



Americana se confunde com celular e vai presa por prostituição
Ela pensou estar ligando para um conhecido e acabou oferecendo sexo a um investigador da polícia

Uma ligação acidental causou a prisão de uma mulher por prostituição na Flórida, Estados Unidos.

Alaysha Warren, 27 anos, confundiu o número de telefone de um cliente e acabou ligando para um investigador da polícia.

A americana se ofereceu para fazer sexo por dinheiro, pensando que o rapaz do outro lado da linha fosse um conhecido chamado Sam.

O investigador de polícia de Pensacola marcou um encontro com a mulher, que acabou atrás das grades.

Parece que alguém não terminou o ano com o pé direito.


e o grande dia chegou





Em clima de fim de ano, o mundo do MMA se prepara para dar adeus a 2013 após o UFC 168 que, curiosamente, é o evento de maior repercussão durante os últimos 12 meses. A revanche entre Anderson Silva e Chris Weidman, assim como o reencontro de Ronda Rousey com Miesha Tate, criam uma atmosfera de rivalidade e tensão que deixam os cinturões em jogo em segundo plano

Apesar de ser o campeão dos pesos médios (84 kg), Weidman é apontado como o azarão e, em caso de novo triunfo, ver pairar sobre o seu duelo a importância de poder ser o último do Spider como profissional. Aos 38 anos e com currículo que lhe garante o status de ser o melhor de todos os tempos do UFC, Anderson já deixou claro algumas vezes que pretende pendurar as luvas em breve. E, em caso de nova derrota neste sábado (28), não seria um absurdo ver esta cena

Depois de participar da gravação de dois filmes em 2013, Ronda retorna ao UFC com o maior status de favorita da noite, mas sabe que, mais do que uma vitória, o seu legado é que está em jogo no UFC 168. Com o título dos galos (61 kg) em disputa, a loira testará sua invencibilidade diante da maior rival, com quem travou intensas batalhas via imprensa e durante a convivência na 18ª temporada do TUF

Acompanhe no R7 round a round do card principal do UFC 168, que acontece na madrugada de sábado para domingo (29)
Grande esperança do UFC para sacudir a pouco equilibrada divisão dos pesos-pesados, o americano Josh Barnett terá pela frente Travis Browne, em disputa que deve definir o próximo adversário de Fabrício Werdum para, em uma espécie de semifinal, credenciar o desafiante ao cinturão da categoria Cain Velasquez, que se recupera de uma cirurgia e só retorna ao octógono no segundo semestre

O americano Jim Miller encara Fabrício 'Morango' Camões em disputa que, caso haja zebra, pode colocar o brasileiro em posição de destaque entre os pesos-leves (70 kg) da organização. Veterano do octógono desde 2008, Miller já esteve próximo de disputar o cinturão em duas ocasiões, tal fato o traz ainda mais visibilidade para a disputa que pode mudar os rumos do carioca na organização


Diego Brandão foi o primeiro brasileiro a se tornar campeão de uma temporada do TUF e vem de três triunfos consecutivos no torneio. E, apesar de ser azarão na disputa, o cearense sabe que um triunfo deve colocá-lo no top 10 dos pesos-penas (66 kg), fato que poderia mudar a vida do atleta de apenas 26 anos
Foto: Reprodução/Facebook



agora e lei




Lei proíbe uso de aparelhos sonoros em ônibus sem fones de ouvido

Prefeito Fernando Haddad sancionou lei, publicada nesta terça-feira (24). 
Pode ser solicitada intervenção policial em caso de recusa do infrator.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou uma lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros em veículos de transporte coletivo, como ônibus e micro-ônibus, sem fones de ouvido.  O objetivo da lei, publicada nesta terça-feira (24) no Diário Oficial da cidade, é “preservação do conforto acústico dos usuários e combate à poluição sonora”.


Em caso do uso irregular dos aparelhos, inclusive do telefone celular se utilizado para ouvir música, serão adotadas as seguintes medidas: o passageiro será convidado a desligar o aparelho; em caso de recusa, ele será convidado a se retirar do veículo; se houver nova desobediência, será solicitada a intervenção policial.
Os veículos terão placas afixadas com o conteúdo da lei, que deve ser regulamentada em até 90 dias. O projeto de lei é da vereadora Sandra Tadeu (Democratas) e foi aprovado na Câmara


agora vai?





Monotrilho é avariado em teste na Linha 15-Prata
Composição realizava testes a uma velocidade máxima de 4 km/h

A primeira composição do monotrilho da futura Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo foi danificada na manhã de sexta-feira, 27, durante testes na saída do Pátio Oratório, na Vila Prudente, na zona leste da capital paulista.

Uma das chamadas "saias" de proteção, que ficam na lateral do trem e escondem suas rodas, raspou em um molde de madeira da obra.

Segundo o Metrô informou em nota, a avaria, sob o vagão dianteiro, "foi mínima, em um módulo substituível".

O trem rodou a uma velocidade máxima de 4 km/h. Os testes dinâmicos da composição, segundo a Companhia do Metropolitano, "serão constantes a partir do próximo mês de janeiro".

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) prometeu entregar o primeiro trecho desse ramal, entre as Estações Vila Prudente e Oratório, para operação assistida em março, atrasado em relação ao cronograma original.

Quando estiver pronta, a Linha 15-Prata terá 18 estações e 26,6 km de comprimento, ligando a Estação Ipiranga da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Linha 10-Turquesa, ao Hospital Cidade Tiradentes. Os trens dessa linha rodam sem condutor.

recuperada




Especialistas recuperam pintura que quase se perdeu com inundação nos anos 60
'A Última Ceia', então exposta no museu da Igreja de Santa Cruz, ficou submersa por 12 horas e foi resgatada encharcada e com a tinta descascando

Mais que a maioria dos artistas da Renascença, Giorgio Vasari conhecia os perigos que cercavam a existência das criações humanas. Em As Vidas dos Artistas, a crônica dos grandes pintores e escultores do século 15 pela qual é mais conhecido, ele descreve como um banco de pedra, atirado de um parapeito por uma turba anti-Médici em Florença, em 1527, “caiu, por obra da Fortuna” sobre o Davi de Michelangelo, quebrando um de seus braços em três pedaços.

Em 1966, também por obra da Fortuna, uma das obras mais majestosas de Vasari teve um destino ainda pior. O Arno transbordou, inundou e quase destruiu Florença e sua A Última Ceia, então exposta no museu da Igreja de Santa Cruz, a alguns quarteirões do rio. Esta cena panorâmica, com quase 6 metros de comprimento e 2,40 metros de altura, permaneceu submersa na água lamacenta e oleosa por ao menos 12 horas, e quando foi finalmente resgatada, seus painéis de choupo-branco estavam encharcados como esponjas, e a tinta que os cobria, descascando.

Durante mais de quatro décadas, a pintura ficou fora de circulação e quase impossível de ser vista, coberta pelo que parecia uma crosta de torta de papel para proteger sua superfície frágil. Alguns consideraram a pintura, concluída em 1546, impossível de ser salva. Mas num laboratório de conservação a poucos quarteirões de distância de onde foi danificada, a obra está lentamente voltando à vida. Como parte de uma iniciativa do Opificio delle Pietre Dure, um dos mais famosos laboratórios de restauração da Itália, e do Museu J. Paul Getty em Los Angeles, cuja fundação investiu mais de US$ 2 milhões para ajudar a treinar substitutos para uma geração de conservadores de pintura em painéis que está envelhecendo, os cinco painéis do quadro foram recentemente rejuntados pela primeira vez desde a cheia.

Os danos na obra foram graves. “Um de meus colegas os chamou de desesperadores, e acho que estava certo”, diz Deborah Marrow, a diretora da Getty Foundation. “Era assustador só de olhar.” Mas o quadro revelou, após quatro anos de trabalho duro, que está notavelmente intato em muitos lugares. Cecilia Frosinini, uma restauradora envolvida no projeto, disse numa entrevista recente que a perda de tinta é estimada em 20% a 30%.

Ao mostrar a um repórter fotos de perto da superfície do quadro usando o Face Time de seu iPhone, Cecilia Frosinini sinaliza muitas das passagens mais dramáticas da obra – as faces de Jesus e de São João, e a figura de Judas assomando grande e dramática no fundo numa espécie de gibão cor de rosa, que sobreviveram muito bem ao desastre e aos anos posteriores. “Ficamos realmente admirados porque esperávamos algo muito pior”, diz a restauradora.

Milagre. A parte de trás dos painéis, apesar de perfurada por minúsculos buracos de vermes e modernos remendos de madeira em alguns lugares, continua em grande parte original, com um dos mais inovadores suportes cruzados que Vasari projetou ainda no lugar.

Se o esforço para restaurar este quadro tivesse sido feito anos atrás, afirmou Cecilia Frosinini, a tinta teria se separado da madeira, que provavelmente não teria sobrevivido. Com os avanços tecnológicos para reparar a madeira, porém, “agora podemos fazer uma espécie de milagre”, acrescentou.

Do século 12 até a tela se tornar o suporte mais comum em fins do século 15, o painel de madeira foi usado por muitos artistas para pinturas portáteis. A Mona Lisa é sobre painéis, por exemplo, mas a madeira pode ser um pesadelo dos conservadores, altamente suscetível que é à umidade e a mudanças de temperatura.

No Vasari, os restauradores usaram cola animal, como artistas da Renascença faziam em reparos, e suportes de madeira para permitir que a pintura continuasse se movendo com a umidade e a temperatura. “A madeira nunca morre de fato”, define a restauradora. “Ela continua a se mover.” Vasari pintou a peça em seu estúdio em painéis rejuntáveis e transportáveis porque suas clientes, as freiras do convento florentino de Le Murate, não queriam um artista homem e seus assistentes trabalhando em seu claustro por até dois anos.

Nas últimas semanas, quando os restauradores se preparavam para enfrentar a superfície de A Última Ceia, eles receberam uma pintura em painel ainda mais conhecida para trabalhar, A Adoração dos Reis Magos, de Leonardo, da galeria Uffizi – ele será submetido a tratamento no próximo ano por problemas menores em comparação com os do Vasari. Levando seu telefone rapidamente para trás do Leonardo, Cecilia Frosinini mostra outra pintura que estava no local para limpeza, Alquimia, de Jackson Pollock, de 1947, da Peggy Guggenheim Collection em Veneza.

Por enquanto, porém, a questão é terminar o Vasari. Dois antigos especialistas italianos em pintura em painéis, Ciro Castelli e Mauro Parri, saíram da aposentadoria para ajudar no projeto e treinar restauradores mais jovens. A carreira de Castelli como restaurador começou em Florença meses após a enchente de 1966, e ele ajudou no trabalho em muitas peças danificadas pela água na época.

“Poucas estavam tão ruins como o Vasari”, afirmou Castelli. Uma descoberta que os conservadores fizeram na superfície da pintura é uma inscrição previamente desconhecida perto da base dizendo que a peça foi restaurada muito antes, em 1549, 20 anos apenas após a morte de Vasari. Também há evidências na pintura de danos de duas enchentes anteriores, o que torna sua sobrevivência ainda mais notável.

Uma verba de mais de US$ 400 mil da Getty Foundation em 2010 para restaurar a pintura está terminando, e os conservadores estão à procura de outro patrocinador para terminar o trabalho. Frosinini disse que o objetivo era completar o renascimento do quadro em 2016. “Será o 50º aniversário da enchente. O rio tentou ganhar este quadro, e seria ótimo dizer, 50 anos depois, que ele não conseguiu.”


pelo bem da medicina?



Porco verde que brilha no escuro ajuda a criar remédios mais baratos
Cientistas chineses injetaram DNA de águas-vivas em embriões de porcos e provaram que é possível produzir medicamentos com enzimas em animais

Cientistas conseguiram desenvolver porcos verdes luminosos ao introduzir no organismo dos animais o DNA de águas-vivas com características fluorescentes.

A técnica pode ajudar a desenvolver a produção de drogas mais baratas e eficazes para tratamentos em humanos.

O DNA de animais de espécies diferentes fica incorporado ao receptor, fortalecendo-o ou tornando-o mais susceptível a medicamentos, segundo a pesquisa feita pelos pesquisadores da Universidade Agrícola de Guangdong.

A pesquisa com o DNA de águas-viuvas para criar os porcos verdes que brilham no escuro foi apenas uma primeira experiência, mas chamou a atenção.

Experiência inédita. Foram dez leitões transformados em atração, graças à luminosidade fluorescente. Os animais foram apresentados como os primeiros porcos verdes brilhantes já vistos no mundo.

A mesma técnica já foi usada para criar coelhos que brilham no escuro na Turquia, no início deste ano, e os mesmos cientistas trabalham para desenvolver ovelhas fluorescentes, segundo reportagem do daily Mail.

 

A injeção de DNA de águas vivas nos animais é feita quando eles ainda são embriões. Os leitões nasceram no início deste ano com a estranha capacidade de brilhar no escuro.

Os experimentos com a proteína fluorescente da água-viva começaram na década de 1980, quando cientistas conseguiram produzir camundongos fluorescentes. Desde então, os cientistas já fizeram experiências com gatos, cachorros, coelhos, macacos e leitões.

A maioria dos animais brilha com coloração verde quando estão no escuro, mas em 2007 cientistas sul-coreanos conseguiram desenvolver gatos que brilhavam com a cor vermelha quando ficavam sob a luz ultravioleta.

Medicamentos mais baratos. A pesquisa feita na China pelos pesquisadores Zhenfang Wu e Li Zicong será publicada na revista Biology of Reproduction.

O objetivo final da pesquisa é introduzir genes benéficos em animais de maior porte para criar medicamentos menos dispendiosos e mais eficientes.

Segundo os pesquisadores, pacientes que sofrem de hemofilia e precisam de enzimas de coagulação do sangue, por exemplo, podem receber enzimas produzidas de forma mais barata a partir do organismo de animais, em vez de uma fábrica que vai custar milhões de dólares para ser construída.

muito calor




Paulistanos, cariocas e turistas aproveitam o último fim de semana do ano, com termômetros marcando mais de 30ºC

O sol e o calor de mais de 30 graus levaram milhares de turistas às praias. No Rio de Janeiro, o dia foi de grande movimento com muitos visitantes chegando para o réveillon. Em São Paulo, as praias da represa de Guarapiranga também ficaram lotadas.

O último fim de semana do ano em São Paulo começou com tempo bom, mas o céu ficou nublado no fim da tarde. Na sexta-feira, a temperatura na cidade foi a segunda mais quente do ano, chegando a 34,4ºC às 16 horas. O recorde de calor foi no dia 11 de novembro, quando os termômetros marcaram 34,5ºC.


doideira...




'Homem-ímã' quebra recorde com 53 colheres grudadas ao corpo
Morador da Geórgia superou seu próprio recorde anterior em número de colheres grudadas ao corpo por magnetismo


Etibar Elchiyev posou com mais de 50 colheres grudadas no corpo para tentar entrar para o Livro dos Recordes. Ele diz que seu corpo tem características magnéticas e apresentou-se como o ser humano com maior número de colheres penduradas ao corpo por magnetismo.

Durante sua façanha em Tbilis, capital da Geórgia na Europa Oriental, Elchiyev apareceu sério e sombrio com as colheres pendurados aleatoriamente em seu peito e ombros em frente de espectadores.

Há seis anos, o croata Ivan Stoiljkovic também apresentou-se com talheres, moedas e até mesmo uma frigideira pendurada ao corpo, estabelecendo o recorde mundial para o mais poderoso "homem-ímã" do mundo, com 55 quilos de metal.

Etibar Elchiyev apresentou-se com 53 colheres coladas ao corpo por atração magnética para entrar no livro dos recordes

O recorde mundial de "mais número de colheres equilibrado sobre a Face" foi alcançado por Joe Allison, um jovem britânico, em Devon, Reino Unido, com um total de 16 colheres, em 2008.

Ele usou colheres de chá de aço inoxidável e equilibrou cinco colheres na testa, 4 nas bochechas, 1 no nariz, 2 no lábio superior, um em cada orelha e 2 no queixo.