sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

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Beyoncé vai gravar nada mais,nada menos que o programa Silvio Santos








 Em setembro Beyoncé desembarcará no Brasil para se apresentar na noite de abertura na quinta edição do Rock in Rio. Além de mostrar no palco do festival o motivo de ocupar o posto de maior diva pop da atualidade, a cantora combinou um encontro com Silvio Santos.

Segundo informações do jornal 'O Povo', a estrela mundial vai participar do programa “Roda a Roda”, do SBT. Quer mais? A mulher de Jay-Z não só vai cantar no palco do Anhanguera como ainda vai participar do quadro “Vamos Brincar de Forca”.

O encontro inusitado ocorrerá porque Beyoncé tem contrato com a empresa de cosméticos Jequiti, do grupo Silvio Santos. A diva chegou até a gravar um comercial para divulgar sua linha de perfumes.

CADEIA NELE

Gil Rugai é condenado pela morte do pai e da madrasta em São Paulo





Gil Rugai foi condenado nesta sexta-feira (22) pela morte do pai e da madrasta em São Paulo no dia 28 de março de 2004. A sentença ainda será lida pela juíza, no entanto, a informação foi confirmada pela assessoria do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

Depoimento do réu
O réu foi interrogado por cerca de quatro horas e meia na quinta-feira (21) e negou que esteve na casa do pai no fim de semana do crime, ou que estava brigado com o empresário na época das mortes, no entanto, admitiu que gosta de munições e que chegou a fazer um curso de tiro, cuja arma usada foi uma pistola 380 --mesmo modelo usado nos assassinatos. Ele também não confirmou que teria desfalcado a empresa do pai, principal motivo apontado pela acusação para os assassinatos.

O réu também contou, durante o interrogatório, que não foi tratado de maneira "muito gentil" pelo delegado que investigou os homicídios, Rodolfo Chiareli. Além disso, uma das principais provas usadas pela promotoria para acusá-lo, a marca de pé na porta do cômodo onde supostamente Luiz Carlos Rugai tentou se esconder, e que uma lesão no pé de Gil Rugai seria compatível com um trauma deste tipo não foi explicada pelo réu. "Eu sei que eu não chutei aquela porta. Eu não estava lá. Como chegou a esta conclusão, eu não sei", disse.

Após 35 minutos de inquirição da promotoria, a defesa do réu o orientou a não mais responder as perguntas da acusação. No momento da interrupção, o réu era questionado se conhecia uma lista de pessoas colocada pelo promotor --entre elas, algumas testemunhas--, bem como se tinha algo contra ou a favor delas. "Não é o momento adequado de fazer seu discurso", disse o advogado Marcelo Feller ao promotor Rogério Zagallo.

O advogado de defesa Marcelo Feller, disse após o fim do interrogatório do réu, durante conversa com jornalistas, que o "verdadeiro suspeito" pela morte do pai e da madrasta do estudante é, na realidade, um assistente pessoal do empresário, Agnaldo Souza Silva. Ele havia sido demitido por Luiz Carlos cerca de um ano antes do assassinato.

Testemunhas
A primeira testemunha ouvida pelo júri foi o vigia da rua em que o casal assassinado morava, denominado apenas como Domingos. Ele afirmou ter "certeza absoluta" que o réu deixara a casa do empresário cerca de 20 minutos após ter ouvido barulho de tiros. Ele foi a única testemunha a relacionar o réu diretamente ao local e dia dos assassinatos. Posteriormente, Valeriano Rodrigues dos Santos, um outro vigia da rua, disse que não viu o ex-seminarista saindo do local do crime.

Os advogados de defesa criticaram a maneira como as perícias foram conduzidas na residência do casal. "A acusação juntou no processo que os pés na porta [da sala onde Luiz Carlos foi morto] eram do Gil com base no depoimento de um sapateiro", disse. Peritos do IC (Instituto de Criminalística) de São Paulo, no entanto, afirmaram que a marca encontrada na sala "encaixa perfeitamente" na imagem sobreposta do pé do jovem.

Já no segundo dia do julgamento, a defesa tentou desqualificar o depoimento do instrutor de voo Alberto Bazaia Neto, testemunha de acusação, que disse ter ouvido o pai de Rugai dizer que tinha "medo" do filho depois de descobrir supostos desvios de dinheiro na empresa. Os advogados do réu mostraram documentos indicando apreensão de drogas no Aeródromo de Itú (SP) --onde fica o aeroclube em que Bazaia Neto é instrutor de voo.

O delegado que investigou o crime em 2004, Rodolfo Chiareli, disse durante seu depoimento que não tem dúvidas de que Rugai foi o autor dos assassinatos, e que a principal evidência encontrada foi o desvio de dinheiro da empresa Referência Filmes, de propriedade de Luiz Rugai, relatado por diversas testemunhas. A hipótese, no entanto, não teve nenhuma prova pericial apresentada pelo delegado, que admitiu não ter pedido um laudo que comprovasse os desfalques na empresa.

O contador da empresa de Luiz Rugai, Edson Tadeu de Moura, depôs na quarta-feira (20), e também disse não ter como comprovar supostos desvios feitos pelo réu na empresa do pai.

O irmão de Gil Rugai, Léo Rugai, disse em depoimento não saber se havia ocorrido alguma briga entre o pai e o irmão próximo à data do crime, e afirmou que  "era bastante comum" o irmão ser demitido e readmitido pelo pai. Segundo ele, Gil é inocente.

No penúltimo dia do julgamento, o ex-sócio do réu, Rudi Otto, confirmou ter visto uma pistola com o jovem antes dos assassinatos. Segundo ele, a arma estava em uma pasta que Rugai chamava de "mala de fuga", onde guardava também dólares, veneno e facas.

Indagado pelo promotor sobre as razões para ter desconfiado de Rugai "de imediato" após o crime, a testemunha relatou que o então sócio "estava estranho" na semana anterior aos assassinatos.

Petição na internet pede saída do presidente da CBF


Movimento iniciado por filho de Vladimir Herzog, morto pela Ditadura, tem Marin como alvo




Um movimento iniciado nesta semana na internet está pedindo a saída do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, da direção da entidade máxima do futebol nacional. Encampada por Ivo Herzog, filho do jornalista Vladimir Herzog, morto pela Ditadura Militar nos anos 70, a petição online já atingiu mais de 12 mil assinaturas em apenas quatro dias. A troca já pedida por setores da sociedade seria a segunda na CBF em menos de um ano.

Aliado do regime na época, integrando o Arena (partido criado pelos militares), Marin teve o seu passado político trazido à tona por movimentos sociais que pediam a criação da Comissão da Verdade e, mais recentemente, pelo jornalista inglês Andrew Jennings, especialista no submundo do futebol, e que redigiu um longo artigo, colocando o atual presidente da CBF como um dos principais “incentivadores” para a prisão de Herzog, então diretor da TV Cultura, de São Paulo.

Tais movimentos e notícias fizeram Ivo Herzog se engajar e criar uma petição online na última segunda-feira (18), a qual pede a saída de Marin do comando da CBF. A meta de 50 mil deve ser atingida nos próximos dias, na opinião do diretor do Instituto Vladimir Herzog, organização não-governamental criada para preservar a memória do jornalista


 No final do ano passado descobrimos alguns documentos mostrando o envolvimento do Marin na morte do meu pai (em 25 de outubro de 1975, na sede do DOI-CODI, em São Paulo). Somando isso ao artigo do jornalista inglês (Jennings), que aprofundou o tema, eu fiquei indignado. Na segunda-feira, o Juca Kfouri (colunista do jornal Folha de São Paulo) publicou uma resposta que teve de dar ao Marin na Justiça, já que ele está sendo processado por ele. Lendo aquilo tudo, passei a ver o que podia ser feito e decidi usar esse modelo de petição. O que podíamos fazer para dar mais visibilidade? Então começamos a fazer esse trabalho também nas redes sociais, as adesões estão acontecendo mais rápido do que eu imaginava.

Ivo Herzog tem consciência de que a petição, na prática, não tem qualquer poder para forçar Marin a deixar o comando da CBF. Aos 80 anos, ele assumiu a entidade em março do ano passado, logo após a renúncia do então presidente Ricardo Teixeira. A meta do movimento é na verdade trazer o assunto para ser discutido pela sociedade.

— Queremos que seja noticiado, que as pessoas se atentem ao que aconteceu e está acontecendo. Estamos tendo adesões também do exterior, acho que o tema não diz respeito apenas ao Brasil. É esse tipo de gente que queremos que recepcione os nossos convidados durante a Copa do Mundo (a ser realizada em 2014, no Brasil)? Ele (Marin) fez discursos de apoio ao regime militar, um ano após a morte do meu pai. É um absurdo isso, enquanto estávamos reunidos em uma missa na Catedral da Sé, algo que representou o início da redemocratização, ele promovia o regime, o estado de violência, aquela coisa fascista.

O principal discurso que ligaria Marin à morte de Vladimir Herzog foi o proferido pelo hoje presidente da CBF, que na época era deputado estadual em São Paulo (já havia sido vereador, nos anos 60, e depois foi governador biônico, entre 82 e 83), no dia 9 de outubro de 1975. Em sessão que debatia a “presença de membros de esquerda na TV Cultura”, Marin pedia que medidas fossem tomadas na emissora estatal, cujo jornalismo era então dirigido por Herzog.

— Quero fazer um apelo ao senhor governador do Estado: ou o jornalista está errado ou então o jornalista está certo. O que não pode continuar é essa omissão, tanto por parte do senhor secretário de Cultura, como do senhor governador. É preciso mais do que nunca uma providência, a fim de que a tranquilidade volte a reinar não só nesta Casa, mas, principalmente, nos lares paulistanos – disse Marin naquela sessão na Assembleia Legislativa paulista, segundo arquivos do Diário Oficial.

Os elogios que Marin fez ao ex-delegado de polícia Sérgio Paranhos Fleury, tido como um dos comandantes da tortura durante o regime militar, feitos em outra sessão na Assembleia, em 7 de outubro de 1976, serviram de incentivo para Ivo Herzog participar do movimento contra o presidente da CBF. Não só isso: ele gostaria de ter a chance de debater, frente a frente, com Marin.

— Gostaria de conversar com ele (Marin) e saber se ele pensa hoje como pensava antigamente. Gostaria de ouvir, no mínimo, um pedido de desculpas, saber se o arrependimento existe, já que todo mundo faz coisas errados, mas não sei se ele tem algum arrependimento daquela época. Quem é o Marin? Peço uma resposta. Ele deu uma entrevista no ano passado, dizendo que não disse aquelas coisas, mas está registrado no Diário Oficial, não é ficção. Meu pai foi assassinado, como o Fleury pode ser herói?





Cacildis



Mussum vira garoto-propaganda do novo Fusca



A Volkswagen resgatou o clima dos anos 70 e escalou Mussum e Rivellino para anunciar o novo Fusca 2013. O comercial, que estreia nesta segunda-feira, reconstitui paisagens de São Paulo, como o Viaduto do Chá, para mostrar o novo carro ao público da época em que o Fusca era o mais popular no Brasil. Foram usados veículos da época e computação gráfica.
Segundo o Brainstorm 9, a proposta é “resgatar a imagem do Fusca como patrimônio emocional dos brasileiros, sem deixar de valorizar a modernidade do automóvel em sua versão atual.”