quinta-feira, 16 de maio de 2013

se ferrou hahaha



Sentença do caso de Maurício Mattar pede para que filha volte a estudar e comece a trabalhar


A juíza de direito Claudia Caputo Bevilacqua Vieira que cuidou da sentença do caso da pensão alimentícia de Maurício Mattar e reduziu o valor pedido pela filha Petra, de 18 anos, disse que a jovem deveria voltar aos estudos e também poderia trabalhar para ajudar a complementar a renda.

O advogado de Mattar, Rogério Rayol, disse para o Virgula Famosos: “A sentença esclarece e pondera a necessidade de uma jovem sadia e bonita em estudar , voltando aos estudos e procurar, dentro de um prazo razoável ter sua própria vida financeira”.

Petra abandonou o terceiro ano do ensino médico e o pai terá que ajudar nos estudos, mas ela terá que voltar a estudar. Os autos dizem: “(...) Registre-se que a sua inércia injustificada poderá ensejar futuramente a exoneração da obrigação alimentar”.

E complementa: “(...) é saudável e apta para o trabalho, de modo que pode e deve contribuir para o próprio sustento, complementando a pensão recebida”.

Entenda o caso:

Na terça feira (14), na 11ª Vara da Família de São Paulo, a briga pelo valor da pensão chegou a um primeiro resultado: O valor foi reduzido. Os advogados de Petra podem recorrer ainda.

O advogado de defesa do ator disse ao Virgula: “Primeiro , a decisão aludida é referente a uma ação movida pelo meu constituinte em 2010 no foro de São Paulo na qual ele pedia a redução da pensão alimentícia. A juíza de direito, à época , negou o pedido de tutela antecipada,, ou seja , naquele momento entendeu que o Mauricio não tinha fornecido elementos suficientes para que fosse antecipado o seu pedido de redução e que , então , aguardasse o andamento normal do processo; em fevereiro de 2013 , diante de uma nova situação , qual seja , o Mauricio estava com oito meses de pensão em atraso e já havia uma audiência marcada no foro de São Paulo, no dia da referida audiência , houve um empenho de todos para que fosse celebrado um acordo. Não logramos êxito; no inicio da tarde de ontem , foi apresentada a sentença naquele processo e reduziu a pensão de R$ 11.384,00 para R$ 4.500,00, retroativos a 2010; assim, o que ela cobrava aqui no Rio de janeiro era R$ 110.000,00 e ficou reduzido para menos de 10% desse valor , por conta do fato de que durante o tempo em que o Mauricio ficou desempregado cedeu a locação de um imóvel para a filha e, obviamente esse aluguel tem de ser abatido do valor devido”.

não ao preconceito








No protesto do 'saiaço', alunos de Direito da USP vão às aulas vestidos de saias
Manifestação ocorre em apoio a estudante da USP Leste hostilizado por colegas por usar saias


Nem terno, nem gravata. Estudantes do tradicional curso de Direito da USP resolveram ir para a faculdade vestidos de saias, em sua maioria floridas. O protesto, prometido desde a semana passada, ocorreu nesta quinta-feira (16) no Largo São Franscico, centro de São Paulo. A manifestação ocorre em apoio a um estudante da USP Leste que no final de abril foi hostilizado por colegas nas redes sociais por ter ido às aulas vestido de saia.

De acordo com estudantes, cerca de 30 pessoas participaram no final da manhã do protesto na Faculdade de Direito. Algumas alunas também manifestaram apoio à causa, utilizando acessórios masculinos. "É importantíssimo um protesto como esse. Hoje a saia entrou no lugar da calça, mas o blazer resolvi manter", diz Matias Vale, de 24 anos, aluno da SanFran - como é conhecida a instituição.

Para o estudante do 2º período da instituição, Matheus Ribas, o protesto visa a sinalizar de forma contrária as ofensas recebidas pelo estudante da USP Leste. "Sabemos que as ofensas têm traços de preconceito e são relacionadas à homofobia. É preciso reprimir posturas como essas", diz Ribas.

Segundo o calouro João Henrique D´Ottaviano Sette, de 18 anos, trata-se de um ato de solidariedade. "Estamos nada mais que manifestando nossa solidariedade ao colega da USP Leste", fala Sette.

O estudante, no entanto, acrescenta que é importante trazer temas como a intolerância para a discussão dentro da universidade. "Sabemos que se sairmos dos muros da faculdade com saias, seremos hostilizados pela sociedade e podemos até ser agredidos por isso", afirma Sette.

Conforme outro aluno, que preferiu não ser identificar, a opressão ainda é muito "grande" não apenas na sociedade como dentro da própria universidade. "As pessoas precisam se dá conta que roupa não tem gênero. Nem reflete comportamentos tão estritos. Infelizmente aqui na faculdade ainda há muita opressão também", diz o jovem.

De acordo com o médico e sexólogo Amaury Mendes Júnior, delegado regional da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, é preciso olhar "com cuidado" o acontecimento.

"É lamentável que em pleno século 21, estudantes sofrerem algum tipo de sanção pelo simples fato de estarem vestindo roupas não convencionais. Esse protesto ataca a questão da sexualidade e vai contra os padrões normativos da maioria", fala Mendes Júnior.

Estudantes de outros cursos da USP prometem ampliar o protesto na noite desta quinta. Tanto na São Franscico, quanto no câmpus da zona leste e na Cidade Universitária.


Entenda o caso

No dia 24 de abril, Vitor Pereira, estudante do curso de têxtil e moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Each) da USP, localizada na zona leste, resolveu ir pras aulas vestido de forma diferente.
"A minha intenção não foi ir de saias para 'causar'. Fiquei até nervoso no caminho de casa até à faculdade, já que uso dois ônibus para ir até a Each", diz Pereira, de 20 anos.
Além de ter uma família conservadora, ele se dispôs a enfrentar olhares de desaprovação também na rua. "As pessoas olham bastante. Tem gente fica encarando o tempo todo. E de vez em quando sempre escuto um 'veado' na rua. Mas consigo lidar com isso isso", afirma Vitor.
A sua iniciativa também causou resistência entre colegas da universidade. "Com estudantes do meu curso de moda não tive muito problema, já que desde 2005 alguns colegas já vieram de saias, mas recebi agressões anônimas pesadas pelo Facebook", fala  Pereira.
Agressões que para não encontram eco dentro de sua visão de mundo. "Desde pequeno, nunca vi diferença entre roupa de homem e de mulher. Como tenho pernas mais grossas que a cintura resolvi experimentar a saia", fala Vitor. E o resultado da experimentação não poderia ser melhor. "Com as saias, me sinto mais confortável e fresco. Ela me deixa mais livre", fala.




Inspiração

Como bom estudante de moda, o jovem utiliza tem como principal fonte de inspiração o estilista francês Yves Saint Laurent. No Brasil, não faltam elogios ao mineiro João Pimenta. "O Pimenta faz saias incríveis, mas infelizmente não tenho dinheiro para comprá-las", brinca.
Mas se o dinheiro é curto, a criatividade é ilimitada. "Já tô com umas ideias de confeccionar três modelos de saias inspiradas no Pimenta. Tenho que produzí-las com a ajuda de uma costureira, já que em São Paulo, tem que ter sorte nos brechós para achar saias para homens", fala Vitor.
Contente com os elogios, o estilista mineiro João Pimenta, de 45 anos - morando em São Paulo há mais de 20 -, disse à reportagem que o seu trabalho com saias é de longa data. 
"Eu já faço um trabalho com moda há 17 anos. Desde o primeiro desfile já apresentava a saia longa para meninos. Ela combina mais com o homem do que com mulher", fala Pimenta.
Para o estilista, a adequadação da saia ao homem se justifica pela forma física do usuário. "Os homens deveriam usar mais saias. Especialmente se for observado a questão física, o corpo se encaixa com a forma de construção da roupa", complementa.
Sobre as ofensas que estudantes que optam pelas saias poderiam receber ele é categórico. "O brasileiro acha que a roupa define muita coisa. A roupa não define opção sexual, ela expressa um estado de espírito", fala Pimenta.

alguem???




Procura-se degustador de cerveja: funcionário será pago para beber e atestar qualidade



Que tal trabalhar como degustador de cerveja? Ou testador de toboágua? A Halls criou uma campanha de marketing que dará empregos “incríveis” a seus consumidores. São 15 opções de trabalho. Também há vagas para VJ da MTV, barman, etc.
O que fará um degustador de cerveja? “Será encarregado de acompanhar o mestre cervejeiro durante todas as etapas do processo de fabricação, além de degustar novas receitas e testar a qualidade dos produtos atuais. E o melhor: ainda ser pago por isso!”, explica a página de inscrição. O escolhido irá para a Cervejaria Colorado, em Ribeirão Preto.
Não é preciso experiência. Para participar do processo seletivo, é necessário ir à página no Facebook, escolher a vaga e gravar um vídeo. Das 15 opções disponíveis, apenas cinco serão efetivamente preenchidas. E o “trabalho” dura apenas uma semana.

Não está facil nem para a Barbie





Boneca Barbie é acusada de ‘sexista’ e ‘associada ao capitalismo’
'Cada dos Sonhos' inaugurada em Berlim pela EMS Entertainment provoca protestos de feministas

A abertura da "Casa dos Sonhos" da boneca Barbie, em Berlim, nesta quinta-feira, 16, provocou protestos de vários grupos que qualificam a famosa boneca como "sexista" e "associada ao capitalismo", responsável por estimular transtornos alimentares nas crianças.

Com 2,5 mil m² em todos os tons de rosa possíveis, a representação em tamanho real da casa da mundialmente famosa boneca, nas palavras da vice-presidente de marketing da marca Barbie, Lori Pantel, abre nova forma de diálogo do produto com os consumidores. "É uma experiência memorável", disse ela.


A visita à casa oferece um passeio por todos os cômodos, da cozinha ao banheiro. Os visitantes podem conhecer o enorme guarda-roupas, a penteadeira, joias e artigos de maquiagem e a interminável coleção de sapatos da boneca. A casa permite às crianças provarem os vestidos da boneca virtualmente, cozinhar seus alimentos também virtualmente e desenhar e pintar as suas roupas.

O presidente e diretor geral da EMS Entertainment, Christoph Rahofer, explica que a organização prestou muita atenção nos detalhes para criar uma experiência interativa completa usando toda a tecnologia disponível.

Para Stevie Meriel Schmeidel, presidente da Associação Pinkstinks da Alemanha, a forma de potencializar a beleza e a moda faz com que a Casa dos Sonhos da Barbie seja uma iniciativa condenável. "A Barbie é o joguete mais representativo do mundo dos joguetes para as meninas, um mundo que sempre fala de como se vestir e como ser bonita", explica Schmeidel.

Na opinião dela, a figura da boneca é uma das causas do drástico crescimento dos transtornos alimentícios das meninas, que sofrem uma pressão psicológica para se adaptarem aos padrões de beleza da magérrima boneca.

A representante do Sindicato de Educação e Ciência, Doreen Siebernik, explica que o que se vê na Casa da Barbie não é o que se pode considerar um bom exemplo pedagógico.

Militantes feministras protestaram do lado de fora da casa contra a 'educação sexista' representada pela boneca. Katharina Nesterowa, uma das militantes que organizaram o protesto na porta da 'Casa dos Sonhos', disse que a boneca define um modelo que pede às meninas, de forma irônica, que sejam mais sensuais, loiras e tenham mais peitos e menos quadris.

Nesterowa assegura que tanto ela como suas companheiras acreditam Barbie "está associada ao capitalismo e ao sexismo", e que é preciso encontrar alternativas baseadas na igualdade de educar as crianças. A Casa dos Sonhos da Barbie ficará aberta até o fim de agosto em Berlim e depois vai começará um tour por outras cidades da Alemanha.

Agora se irá funcionar né...




Ônibus da capital terão internet grátis até a Copa
Projeto-piloto vai começar neste mês; Prefeitura de SP promete instalar nos coletivos conexão 4G, a banda larga exigida pela Fifa

 Eles podem não ser os mais confortáveis, mas terão internet móvel grátis. Os ônibus de São Paulo passarão a oferecer banda larga sem fio até a Copa do Mundo de 2014, promete a Prefeitura. E a tecnologia disponível nos coletivos da capital será a mesma exigida pela Fifa para as cidades-sede do evento esportivo, ou seja, de quarta geração (4G).


O secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, diz que uma empresa está sendo escolhida para testar o serviço. O projeto-piloto deve começar neste mês. "A ideia é fazer na frota inteira e pôr 4G, que veio para ficar na cidade." Hoje, a frota tem cerca de 14,9 mil coletivos que transportam 9,8 milhões de passageiros por dia.

Enquanto isso, o conforto do transporte público só tende a diminuir, já que a Prefeitura autorizou o aumento do número de passageiros por ônibus. No dia 9, foi publicado no Diário Oficial da Cidade um decreto que reorganiza a licitação do setor, com orientações técnicas para cada tipo de veículo. A lotação foi ampliada em boa parte das categorias, sem mudança nas dimensões dos coletivos.

Não é a primeira vez que a Prefeitura promete a adoção de internet wireless. Em março do ano passado, ainda na gestão Gilberto Kassab (PSD), a São Paulo Transporte (SPTrans) anunciou que instalaria Wi-Fi em oito paradas do corredor de ônibus Campo Limpo/Rebouças/Consolação, entre a zona oeste e o centro. Mais de um ano depois, nenhum deles ainda tem conexão.

A mesma coisa ocorreu com o Terminal Santo Amaro, na zona sul: em dezembro de 2011, a SPTrans começou a oferecer internet sem fio. Hoje, os 210 mil usuários do espaço já não dispõem mais do benefício. No Terminal Lapa, na zona oeste, o serviço também chegou a ser prometido, mas não saiu do papel. A Prefeitura não informou se pretende reativar a internet nesses locais.

Internet. O uso de tecnologias digitais pela SPTrans não se restringe ao oferecimento de internet sem fio. O órgão criou, no fim de 2011, uma conta no Twitter (@sptrans_), onde publica informações como mudanças no itinerário das linhas. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) também tem uma conta no Twitter desde aquela época: @cetsp_.