quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Vigário projeta, acidentalmente, imagem de mulher nua durante sermão na Inglaterra
Uma igreja foi forçada a se desculpar com a congregação depois que um vigário projetou a imagem de uma mulher nua durante um sermão que era realizado com a ajuda de uma apresentação de Power Point, na Igreja St Mark's, em North Yorkshire, na Inglaterra, no último domingo (24).
A imagem causou pânico (!) entre os fiéis e o vigário sr. Watts, que é casado e tem dois filhos, tentou rapidamente retirar a imagem.
Um fiel que não quis se identificar afirmou que a foto era pornográfica, segundo o britânico "Daily Mail".
A direção da igreja afirmou que cerca de 50 membros estavam presentes na reunião e classificou o ocorrido como uma "falha técnica".
A igreja também declarou, em comunicado, que não havia crianças presentes e que poucos membros notaram o erro.
"Parece que uma falha técnica causada acidentalmente fez com que uma imagem inadequada da internet aparecesse momentaneamente na tela", dizia o comunicado.
Segundo a igreja, nenhum membro fez qualquer comentário durante nem após a reunião. "Mas se alguém se sentiu ofendido nós, naturalmente, gostaríamos de pedir desculpas por este acontecimento lamentável".
O comunicado não menciona a justificativa de sr. Watts sobre o ocorrido.
Renúncia do papa é efetivada e grupo pede ação da ONU contra abusos
No último dia do pontificado de Bento 16, um grupo de apoio a vítimas de abusos sexuais cometidos por clérigos pediu à ONU que repreenda o Vaticano por sua incapacidade de proteger fiéis menores de idade contra esses crimes.
Numa entrevista coletiva a poucos metros dos muros do Vaticano, na quinta-feira, o presidente da Rede de Sobreviventes dos Abusados por Padres (Snap, na sigla em inglês) disse que seu grupo fez uma solicitação formal ao Comitê da Organização das Nações Unidas para os Direitos da Criança.
"É uma longa apresentação de 30 páginas baseada em relatórios governamentais de cinco nações", disse David Clohessy a jornalistas, cercado por fotos de crianças que ele disse serem hoje integrantes adultos da sua organização de vítimas.
"Esperamos que a ONU se pronuncie de forma muito incisiva, e diga que o Vaticano está em violação do tratado que concordou em honrar", afirmou.
A Snap argumentou que a Santa Sé violou quatro itens da Convenção da ONU para os Direitos da Criança, que o Vaticano assinou em 1990. As violações incluiriam a não-proteção às crianças e a não-cooperação com investigações criminais.
A crise por causa dos abusos clericais contra crianças, que levou à falência várias dioceses dos EUA, obriga a Igreja a gastar bilhões de dólares em indenizações no mundo todo, e assolou todo o pontificado de Bento 16. O assunto voltou à tona agora que os cardeais se preparam para iniciar um conclave que elegerá o sucessor dele.
Ativistas católicos já pediram ao cardeal norte-americano Roger Mahony, que na década de 1980 protegeu padres sabidamente abusadores, para que se exima de participar da eleição do novo papa.
Clohessy pediu que o próximo papa, que se espera ser escolhido até 26 de março, puna imediatamente bispos que tenham protegido padres abusadores nas suas dioceses.
"Essa é a maior instituição religiosa do planeta, com imenso poder centrado bem aqui. Com uma canetada, o papa poderia fazer uma diferença enorme", disse Clohessy.
Os casos de abusos sexuais começaram a vir à tona na década de 1980, mas só se tornaram uma crise grave em 2002, após reportagens na imprensa dos EUA. Quando ainda era cardeal, com o nome de Joseph Ratzinger, Bento 16 foi nomeado pelo então papa João Paulo 2o para liderar um órgão da Santa Sé encarregado de investigar os abusos.
Como papa, Bento 16 fez mais do que qualquer antecessor seu para tratar da questão, reunindo-se várias vezes com as vítimas e pedindo perdão pelos abusos. Mas Clohessy disse que ele poderia ter ido mais longe.
"Ele tinha tanto o poder quanto o conhecimento para fazer uma diferença enorme, e acreditamos que se recusou."
Brasil tem juiz que recebe por mês o que colega de país rico ganha em um ano
Há muitas formas de enriquecer no Brasil, mas uma estratégia pode parecer uma surpresa no clima econômico atual: conseguir um emprego público.
Enquanto os servidores públicos na Europa e nos Estados Unidos estão tendo seus salários reduzidos ou estão sendo demitidos, alguns funcionários públicos no Brasil estão recebendo salários e benefícios que deixam seus pares nos países desenvolvidos bem para trás.
Um funcionário em um tribunal em Brasília, a capital, recebeu US$ 226 mil (R$ 445 mil) em um ano –mais do que o ministro-chefe do Supremo Tribunal Federal. Igualmente, um dos engenheiros do Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo recebeu US$ 263 mil (R$ 518 mil) em um ano, mais do que a presidente do país.
E há os 168 funcionários públicos do Tribunal de Contas de São Paulo, que recebiam salários mensais de pelo menos US$ 12 mil (R$ 23 mil), às vezes de até US$ 25 mil (R$ 49 mil)–mais do que ganhava o prefeito da cidade, a maior do Brasil. De fato, o prefeito na época brincou que planejava se candidatar a um emprego no estacionamento da Câmara Municipal quando seu mandato terminasse em dezembro, depois que foi revelado que um manobrista ganhava US$ 11.500 (R$ 22.655) por mês.
À medida que a economia antes próspera do Brasil começa a estagnar, esses "supersalários", como são conhecidos aqui, estão alimentando um novo ressentimento a respeito da desigualdade nas burocracias desajeitadas do país. Sindicatos poderosos de certas classes de funcionários públicos, fortes proteções legais aos servidores públicos, um setor público inchado que cria muitos novos empregos bem-remunerados, e benefícios generosos que podem ser explorados pelos servidores, tudo isso torna o setor público do Brasil um cobiçado baluarte de privilégio.
Mas as riquezas não são distribuídas igualmente. Enquanto milhares de funcionários públicos excedem os limites constitucionais em suas remunerações, muitos outros enfrentam dificuldades para se sustentar. Por todo o país, professores e policiais geralmente ganham pouco mais de US$ 1.000 (R$ 1.970) por mês, e às vezes menos, exacerbando os problemas de segurança e da educação no país.
"As distorções salariais em nosso setor público chegaram a um ponto em que se tornaram uma desgraça completa e absoluta", disse Gil Castello Branco, diretor do Contas Abertas, um grupo que monitora os orçamentos dos governos.
Funcionários públicos privilegiados, antes chamados de marajás, em uma referência à opulência da antiga nobreza da Índia, existem há muito tempo no Brasil. Mas à medida que o Brasil nutre ambições de subir às fileiras dos países desenvolvidos, uma nova lei de liberdade de informação exige que as instituições públicas revelem os salários de seus funcionários, dos funcionários públicos mais baixos até os ministros do governo.
Apesar de algumas autoridades resistirem às novas regras, as novas revelações das instituições públicas mostraram casos e mais casos de funcionários públicos ganhando mais do que ministros do Supremo Tribunal Federal, que ganhavam aproximadamente US$ 13.360 (R$ 26.723) por mês em 2012, um valor estabelecido pela Constituição como o salário mais alto que um funcionário público pode receber. Apenas no Senado e na Câmara dos Deputados, mais de 1.500 funcionários ganharam mais do que o limite constitucional, segundo o Congresso em Foco, um grupo de vigilância.
Os juízes estaduais podem fazer ainda melhor. Um em São Paulo recebia recentemente US$ 361 mil (R$ 711.170) por mês. Não é erro de digitação: alguns juízes no Brasil recebem em um único mês mais do que seus pares nos países ricos ganham em um ano. (Os mais altos salários anuais dos juízes no Estado de Nova York foram aumentados para cerca de US$ 198.600)
As revelações recentes, incluindo um auditor no Estado de Minas Gerais que ganhou US$ 81 mil (R$ 159.570) em um mês e uma bibliotecária que ganhou US$ 24 mil (R$ 47.280) em outro, provocaram uma forte reação em alguns setores. Joaquim Barbosa, o ministro-chefe do Supremo Tribunal Federal, revogou os supersalários dos 168 funcionários do Tribunal de Contas de São Paulo em dezembro. Outro juiz federal farto suspendeu em outubro os pagamentos acima do teto de 11 ministros do governo, mas a Advocacia-Geral da União disse que entraria com recurso.
Alguns historiadores culpam Portugal, seu antigo poder colonial, pela criação de uma poderosa burocracia pública na qual mandarins contam com enorme influência e ganham salários excessivos. A justiça bizantina do Brasil também fornece formas para certos funcionários públicos contornarem os limites constitucionais às remunerações. Alguns recebem aposentadoria de cargos anteriores no governo –frequentemente o salário integral na época da aposentadoria– após passaram para outro cargo público bem-remunerado.
E há os auxílios extras para moradia e alimentação, os reembolsos generosos por quilômetro rodado a serviço e, é claro, as brechas. Uma lei datada de 1955 permite que alguns funcionários públicos tirem três meses de licença remunerada a cada cinco anos. Mas aqueles que abrem mão da licença, que agora visa encorajar os funcionários a fazerem cursos de pós-graduação, podem receber o dinheiro extra em seu lugar.
Alguns membros importantes do Partido dos Trabalhadores da situação, incluindo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, conseguem contornar o limite constitucional ao receberem US$ 8 mil (R$ 15.760) extra por mês por servirem nos conselhos diretores de empresas estatais, e muitos legisladores têm direito a bônus anuais de mais de US$ 26 mil (R$ 51 mil), para que possam comprar roupas como ternos.
Mas entre os países em desenvolvimento, o funcionalismo público do Brasil é invejado em alguns aspectos por seu profissionalismo. Exames rigorosos para uma série de cargos públicos cobiçados geralmente eliminam os candidatos despreparados. Bolsões de excelência, como algumas organizações públicas de pesquisa, conquistaram aclamação em áreas como agricultura tropical.
Mas alguns contribuintes se irritam com os privilégios do setor público, cujas fileiras incharam em 30% na última década, atingindo 9,4 milhões de funcionários em um país de 194 milhões de habitantes. Sindicatos poderosos minam os esforços para demissão de funcionários públicos, tornando esses empregos excepcionalmente estáveis e bem protegidos.
Enquanto o governo brasileiro financia confortavelmente a si mesmo com a cobrança de impostos e emissão de títulos da dívida, serviços como educação e tratamento de esgoto permanecem lamentáveis. Apesar dos altos impostos, o Brasil ficou em último lugar entre os 30 países industrializados e em desenvolvimento em qualidade de serviços que os cidadãos recebem pelo imposto que pagam, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, instituição sem fins lucrativos.
Alguns legisladores se tornaram alvo de escrutínio pessoal. Fernando Collor de Mello, um ex-presidente que antes denunciava os marajás e agora é senador, foi apontado recentemente como tendo gasto mais de US$ 30 mil (R$ 59.100) por mês em dinheiro público para contratação de um jardineiro e dois arquivistas.
No Maranhão, um dos Estados mais pobres do Brasil, os legisladores concederam a si mesmos o equivalente a 18 salários mensais –cada um de aproximadamente US$ 10 mil (R$ 19.700)– em um único ano, justificando a decisão como uma "ajuda de custo".
A nova lei de liberdade de informação, aprovada pela presidente Dilma Rousseff, que ganha em torno de US$ 174 mil (R$ 342.780) por ano, visa expor essas práticas. Sem causar surpresa, alguns interesses entrincheirados têm resistido a cumprir a lei.
Quando o Congresso finalmente decidiu em 2012 permitir que as pessoas obtivessem a informação sobre os salários de seus funcionários, ele também exigiu que o nome de cada funcionário fosse apresentado e submetido online. Em outras palavras, se alguém quisesse informação sobre os 25 mil funcionários do Legislativo, então a pessoa teria que identificá-los independentemente e submeter 25 mil pedidos online separados.
Quem dera fosse assim tão fácil em São Paulo. Uma funcionária da Justiça estadual, Ivete Sartorio, teria recebido aproximadamente US$ 115 mil (R$ 226.550) após convencer seus superiores de que devia ter sido compensada por não tirar suas licenças. Mas quando perguntado recentemente sobre os salários dela, um porta-voz do tribunal, Rômulo Pordeus, disse que o "número de matrícula" de Sartorio era necessário para obtenção da informação.
Quando perguntado sobre como algum contribuinte curioso poderia obter esse número, ele respondeu que Sartorio é quem o tem, e que ele não a incomodaria a respeito dele.
"Eu não vou pedir a ela seu número de matrícula, porque é um aborrecimento, entende?" disse Pordeus. "Ninguém gosta de dizer quanto ganha."
cinema
Tá Chovendo Hambúrguer 2: Animação da Sony ganha seu primeiro trailer
Saiu o primeiro trailer da divertidíssima aventura de Flint Lockwood e seus parceiros, Tá Chovendo Hambúrguer 2.
Desta vez, ao invés da comida somente "chover" por todo o mundo, animais feitos de comida tomarão vida. Tacodiles, shrimpanzees e apple pie-thons são algumas das suculentas criaturas.
Na história, a genialidade do inventor Flint Lockwood é finalmente reconhecida por seu ídolo Chester V, que o chama para entrar na The Live Corp Company, onde os melhores inventores do mundo juntam-se em prol da humanidade. Este sempre foi o sonho de Flint, mas tudo por acabar dando errado.
Ele descobre que sua infame máquina (vista no primeiro filme) que transforma água em comida, batizada de FLDSMDFR (Flint Lockwood Diatonic Super Mutating Dynamic Food Replicator), ainda funciona e está criando aberrações feitas de comida. Ele então embarca em uma jornada para combater os deliciosos animais e salvar o mundo novamente.
Bento 16 teve uma liderança cercada de polêmicas
Nesta quinta-feira (28), às 20h de Roma (16h de Brasília), o papa Bento 16 deixa oficialmente a liderança da Igreja Católica. O alemão Joseph Ratzinger se tornará o primeiro pontífice a renunciar em 600 anos.
De acordo com a CNN, o líder de cerca de 1,2 bilhão de católicos em todo o mundo deixa o Palácio Apostólico, morada oficial do papa, no Vaticano, e passará uma temporada na residência papal de Castel Gandolfo. Após a renúncia, Bento 16 se dedicará a uma "vida de preces" e deve permanecer afastado da vida pública.
O papa ficará em retiro em Castel Gandolfo até que um sucessor seja nomeado. Depois, ele ficará recluso em Mater Ecclesiae, um monastério do Vaticano. O local costumava ser a casa de um jardineiro, como explica a irmã Ancilla Armijo.
— É apenas uma pequena casa. O que eles adicionaram foi uma biblioteca e uma nova capela.
Na última terça-feira (26), o Vaticano declarou que Joseph Ratzinger terá o título de "papa emérito", poderá ser tratado como "Sua Santidade" e irá vestir uma bata branca simples. Além disso, no lugar de seu calçado vermelho, Bento 16 usará um sapato marrom adquirido em uma viagem feita ao México no ano passado.
Novo papa
O sucessor de Bento 16 será escolhido em um conclave formado por 117 cardeais de todas as regiões do mundo. Segundo o The New York Times, a grande maioria dos religiosos que participarão do conclave é da Europa — sendo que a Itália tem o maior número de cardeais.
O papa Bento 16 nomeou 67 cardeais e João Paulo 2º, seu antecessor, designou 50. Os religiosos devem ter menos de 80 anos para participar do conclave e a média de idade é de 72 anos.
O Vaticano parece ter a intenção de que um novo papa esteja eleito até meados de março e empossado antes do Domingo de Ramos, em 24 de março, de modo a poder comandar as cerimônias que antecedem à Páscoa.
Por uma regra definida em 1996 por João Paulo 2º, o conclave deveria começar pelo menos 15 dias depois da vacância do trono pontifício, mas Bento 16 alterou essa norma para que as reuniões prévias ao conclave possam começar já em 1º de março, dia seguinte à renúncia. Caberá então aos participantes desses encontros definirem a data de início da eleição.
Última aparição
Em sua última audiência no Vaticano, mais de 100 mil pessoas, incluindo muitos cardeais, bispos e personalidades, foram à Praça de São Pedro para participar da última bênção de quarta-feira de Bento 16 — a de número 348 de seu pontificado, iniciado em abril de 2005.
Em seu discurso, que durou entre cinco e dez minutos, o papa mencionou "as águas agitadas" que marcaram os oito anos de seu pontificado e disse "ver uma igreja viva" e estar "realmente emocionado".
Banco do Brasil abre concurso para escriturário em 6 Estados
O Banco do Brasil abriu nesta quinta-feira, 28, um novo concurso para o cargo de escriturário. O certame selecionará candidatos para seis Estados – Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina -, exclusivamente para formação de cadastro de reserva. As contratações, portanto, ocorrerão de acordo com as necessidades do banco.
A remuneração inicial é de R$ 1.892, acrescida de cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12. A prova já adota o novo estilo criado pelo Banco do Brasil desde o ano passado. Há novos temas, como cultura organizacional e técnicas de vendas, além de novas abordagens em conteúdos já explorados em concursos anteriores
Os candidatos, que precisam ter ensino médio completo, terão de responder a uma prova com 30 questões de conhecimentos básicos e outras 30 de conhecimentos específicos. Há também uma redação, mas a banca só avaliará os textos dos melhores colocados na prova objetiva, dentro do limite estabelecido no edital. As inscrições abrem em 14 de março e vão até o dia 12 de abril, apenas pela internet, no site da organizadora da prova, a Fundação Carlos Chagas.
No edital, o BB esclarece que continuam válidos outros concursos realizados anteriormente e cujo prazo de validade ainda não expirou. O banco se refere às seleções 2011/003 e 2012/003, que estão válidas, respectivamente, até 28/09/2013 e 07/05/2014, incluindo o período de prorrogação, se houver. Assim, quem ainda não foi convocado nesses concursos continua com chances de trabalhar no banco.
O que faz o escriturário do Banco do Brasil:
Comercialização de produtos e serviços do Banco, atendimento ao público, atuação no caixa (quando necessário), contatos com clientes, prestação de informações aos clientes e usuários; redação de correspondências em geral; conferência de relatórios e documentos; controles estatísticos e atualização e manutenção de dados em sistemas operacionais informatizados.
Polaroid que usa filtros do Instagram será lançada em 2014
A Socialmatic – câmera no estilo Polaroid com recursos do Instagram – não é mais apenas um projeto. A empresa que desenvolveu o gadget anunciou hoje que ele chega ao mercado no primeiro quadrimestre de 2014. Trata-se de uma câmera fotográfica que traz todos os filtros e aspectos sociais do Instagram e ainda imprime a foto tirada, como uma Polaroid.
Segundo o criador Antonio De Rosa, do estúdio italiano ADR Design, a Socialmatic Camera teria duas lentes, uma para a captura normal e outra para gerar filtros com efeitos 3D, além de 16 gigabytes de armazenamento, tela sensível a toque, zoom óptico e acesso às redes Wi-Fi e Bluetooth.
Ao tirar uma foto, o usuário poderia aplicar os já tradicionais filtros do Instagram e postar a imagem diretamente na rede social e no Facebook. “Eu pensei sobre a possibilidade de traduzir para a vida real o poder do Instagram e do Facebook juntos, com algumas funções ‘físicas’, como a impressão de imagens”, disse ele ao Huffington Post.
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