domingo, 2 de junho de 2013

vai ser uma "caca"



Trem-bala é ameaça à ponte aérea Rio-SP, dizem especialistas
Entrada em operação do TAV deve ser mais um fator de redução da rentabilidade das companhias aéreas

O trem de alta velocidade (TAV) está previsto para começar a operar no fim da década em um trecho muito sensível para as companhias de aviação e, num primeiro momento, deve ser mais um fator de redução da rentabilidade das empresas aéreas. A ponte aérea Rio-São Paulo estará ameaçada assim que o TAV iniciar o transporte regular de passageiros na rota, afirmam especialistas consultados pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Para as companhias aéreas, há demanda suficiente para ambos os modais e o trem-bala pode, até mesmo, alavancar o crescimento, ao alimentar os aeroportos das principais cidades do País com passageiros.

A ponte aérea Rio-São Paulo é a terceira mais movimentada do planeta, de acordo com estudo da Amadeus, empresa global de tecnologia em transações comerciais para agências de turismo. Em 2012, movimentou 7,7 milhões de passageiros, atrás apenas dos trechos Sapporo-Tóquio (Japão) e Jeju-Seul (Coreia do Sul).

Os últimos dados fornecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que a ponte aérea registrou, em março, 3.651 voos por TAM, Gol, Azul e Avianca, número que equivale na média do mês, a 121 operações diárias. É nesse mercado que o trem-bala brasileiro vai entrar em 2020, data prevista pelo governo. "Onde o trem-bala conseguiu entrar ele destruiu a ponte aérea", diz o diretor da Empresa de Planejamento e Logística (EPL) Hélio Mauro França.

Dados da União Internacional de Ferrovias (UIC, na sigla em inglês) mostram que o trem de alta velocidade conseguiu abocanhar 45,6% do mercado na rota Madri-Barcelona em 2011, três anos depois de entrar em operação nesse trecho, um dos mais movimentados do continente. O mesmo ocorreu entre Osaka e Tóquio (Japão), Colônia e Frankfurt (Alemanha) e entre Paris e Lyon (França).

"A tendência, por causa do conforto, da pontualidade e da segurança do trem-bala, é de que a ponte aérea desapareça", diz França. "Além disso, os aeroportos são mal conectados."

Pesquisa da Secretaria de Aviação Civil (SAC) de janeiro a março com 21,2 mil passageiros informa que a maioria das pessoas que viajam de avião no País chega ao aeroporto de carro particular, e mesmo quem opta pelo transporte público dois em cada três vão de táxi.

Aéreas. O presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, entende que a perda ocorrerá em um primeiro momento, quando passageiros testarão a nova opção, mas no curto prazo TAV e aéreas tendem a conseguir passageiros suficientes para a convivência entre os dois meios. "A princípio não estamos encarando o trem-bala como um concorrente."

Já o professor de Estratégia da Fundação Dom Cabral, Paulo Vicente, trata o TAV como substituto da ponte aérea. "O trem-bala do Brasil pode não acabar com a ponte aérea de imediato, mas no longo prazo tende a levar para esse caminho."

Entretanto, para que isso ocorra o TAV deve ser eficiente e pontual e ter preços competitivos - o edital do primeiro leilão do trem-bala, que vai escolher o operador do sistema, estipula tarifa-teto de R$ 0,49 por quilômetro, o que leva a cerca de R$ 200 na classe econômica.

O governo já tentou licitar o trem-bala em 2011. Por ser muito caro - está orçado em cerca de R$ 35 bilhões - e oferecer riscos elevados ao investidor em relação às taxas de retorno oferecidas, o leilão fracassou com a falta de interessados. O governo federal, então, decidiu dividir o projeto em duas etapas. Na primeira fase, cujo leilão ocorrerá em setembro, escolherá o operador do TAV e, em um momento posterior, vai contratar as obras de infraestrutura.

vai doer no bolso...



Tarifas de ônibus, trem e metrô sobem hoje em São Paulo de R$ 3 para R$ 3,20

Já estão valendo hoje as novas tarifas de ônibus, metrô e trem em São Paulo, que subiram de R$ 3 para R$ 3,20. Os novos preços começaram a ser cobrados a partir da 0 hora. Também subiu o valor da integração para quem pega ônibus e algum meio de transporte sobre trilhos. O total a ser gasto nessa situação será de R$ 5 - antes, era de R$ 4,65.

O valor da passagem dos ônibus intermunicipais das Regiões Metropolitanas de São Paulo e da Baixada Santista também aumentou hoje. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU), cada linha terá seu próprio aumento. A lista das tarifas está no site http://www.emtu.sp.gov.br.

"quase" limpa




'Energia limpa' é alvo de ambientalistas
Comunidades no Ceará e Rio Grande do Norte denunciam: instalação de usinas eólicas virou salvo-conduto para destruição de dunas, lagoas e vegetação



Da casa pobre, sem eletricidade, o pescador José Nazário da Silva, de 49 anos, vê os cataventos gigantes, cravados nas dunas de Canoa Quebrada, em Aracati (CE). Os geradores de energia eólica estão a 300 metros para lembrar o pescador do desmatamento que marcou a chegada da usina e dos empregos que a empresa não trouxe para a região. Do outro lado da cidade, no Cumbe, o catador de caranguejos Ronaldo Gonzaga, de 32 anos, aponta para os cabos de energia expostos no Parque Eólico Aracati, com 67 torres, e mostra dunas destruídas por estradas e lugares de onde sítios arqueológicos foram removidos para dar lugar à geração de energia.

A 250 km dali, conselheiros da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Ponta do Tubarão (RN) exibem uma lagoa seca. A água foi retirada para a construção das eólicas Alegria II e Miassaba II, plantada sobre um talude construído em uma restinga, que dificultou o acesso ao mar.

Considerada ambientalmente limpa, por não emitir gases-estufa em sua produção, a energia eólica virou alvo de protestos de moradores de pequenas comunidades, sobretudo no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte. Eles acusam as novas usinas de usar a alegação de produzir energia ecologicamente correta como pretexto para aterrar dunas, derrubar matas, fechar praias, secar lagoas. Os empregos prometidos, segundo eles, até hoje não apareceram. E, como anfitriões das usinas, os moradores dizem nunca ter recebido compensações significativas e compatíveis com os danos que elas causam ao seu redor.

Estudioso dos conflitos socioambientais ao longo da zona costeira, o professor Jeovah Meireles, da Universidade Federal do Ceará, questiona até que ponto a energia eólica pode ser considerada ecologicamente correta, pelo menos da forma como tem sido implantada em alguns pontos do Brasil. "Que energia limpa é essa?", pergunta. "Primeiro, não estamos pagando menos. Toda a energia está saindo daqui e não temos o menor benefício com isso", diz o professor. "É a monocultura eólica", diz, em referência às plantações de cana-de-açúcar que dominaram a região por séculos.

Um giro pelas estradas da região do litoral cearense e potiguar mostra que a declaração de Meireles vai além da força de expressão. As torres de eólicas tomaram conta da paisagem do litoral nordestino. É assim, por exemplo, na RDS Ponta do Tubarão, uma zona de exploração sustentável criada em 2003 após quase uma década de mobilização de ativistas e moradores - inicialmente, contra uma tentativa de estabelecer um resort, depois contra a criação de camarões em cativeiro em manguezais. Quem avança pelo Rio Tubarão vê as torres girando dos dois lados. São as usinas de Miassaba II e Alegria II. Há outras perto.

Os problemas relatados por moradores na Ponta do Tubarão são muitos. A Lagoa do Carnaubal, por exemplo, resistiu à seca, mas não à construção das eólicas. "Aqui era uma lagoa. Para fazer a estrada, tiraram muita água dela, com carros-pipa. O resultado é que a lagoa secou", diz Luiz Ribeiro, conselheiro da RDS. Ele conta que, diariamente, tiravam mais de 20 carros-pipa dali. A queixa não é isolada. Em outros pontos do Nordeste, há denúncias de aterramento de lagoas e uso predatório da água pelas construtoras que montam as eólicas.

Em um relatório de 2009, o Conselho Gestor da RDS potiguar, traz uma lista de pontos que deveriam ser considerados para concessão de licença prévia. Entre eles, está o impacto "ambiental no que diz respeito ao movimento de terra e aterramento das lagoas e das dunas".

Outro ponto que chama a atenção na Ponta do Tubarão é o talude de dois metros, erigido na restinga, onde o areal entre o "rio" e o mar foi estabilizado e recebeu a fila de torres. A "muralha" dificulta o trabalho dos pescadores. Eles dizem que ficou muito difícil voltar do mar com o balaio de peixes nas costas e escalar o "muro". Recentemente, fizeram acessos para facilitar a subida, considerados insuficientes pelos pescadores.

Pescaria. Ao leme do barco que avança pelo Rio Tubarão, Luiz Luna Filho, pescador há 25 anos, reclama das mudanças na restinga. "Isso aqui era cheio de dunas. Mexeram tanto que, em alguns lugares, o pescador não consegue mais puxar a rede", afirma, referindo-se à rede com três malhas diferentes, típica da região. "Fica difícil a pescaria assim." Segundo ele, alguns animais e pássaros sumiram. A causa provável é o barulho dos aerogeradores, um zumbido surdo e constante. O relatório do Conselho Gestor já alertava em 2009 que parte do projeto do Parque Eólico Miassaba estava dentro de uma área de desova de tartarugas marinhas e de circulação de pescadores.

Outra pesquisa anterior à instalação de eólicas falava dos sítios arqueológicos na região das usinas. O local começou a ser ocupado com a chegada dos primeiros pescadores marisqueiros entre 5 mil e 6 mil anos atrás. Arqueólogos da região recomendaram "a não execução de empreendimentos de qualquer natureza nesse trecho". A Bons Ventos, porém, contratou outros arqueólogos, que retiraram mais de 40 mil peças, encaminhadas ao Museu Câmara Cascudo, no Rio Grande do Norte, e pôs de pé as usinas.

O professor João Luiz do Nascimento, o João do Cumbe, é um dos principais líderes dos protestos contra os danos causados pelas usinas. Ele já liderou três bloqueios na região, um deles por 19 dias. Uma das principais queixas são os empregos prometidos. "Chegaram dizendo que iam gerar 1,5 mil empregos. Não tem 600 pessoas lá." O professor diz ter sofrido uma tentativa de sequestro por estar à frente dessa causa. Ele foi incluído no Programa de Proteção às Defensoras e Defensores de Direitos Humanos do governo federal e se afastou da comunidade.

A percepção de que a chegada das eólicas é negativa, contudo, não é unânime. Em algumas comunidades, um número maior de pequenos proprietários passou a alugar terrenos para a instalação das torres, o que mexeu com a economia local, que passou a receber o que antes quase não tinha: dinheiro. "A terra não produzia nada. Hoje eles alugam. Melhorou a situação", diz a comerciante Maria do Socorro Miranda, vestida com uma camisa da eólica de Alegria.

tudo via internet



Médicos já identificam até AVC pela internet
Tendência mundial, telemedicina encurta distância entre hospitais e otimiza recursos

Quarta-feira, 12h19. Mulher de 48 anos dá entrada na emergência do Hospital Municipal do M’Boi Mirim, zona sul da capital. Os sintomas apontam para um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Após ser submetida a exames e procedimentos de urgência, a paciente recebe uma segunda avaliação. A consulta é online. A 17,5 km de distância, o neurologista Agnaldo da Costa confirma o diagnóstico e orienta o tratamento. Tendência mundial para acelerar o atendimento e otimizar recursos, a telemedicina já é realidade em São Paulo.
A conferência, presenciada pelo Estado na semana passada, ocorreu em uma sala de plantão do Albert Einstein, no Morumbi, também zona sul. O hospital mantém convênio com o Ministério da Saúde para dar suporte a outros de menor complexidade. Além da unidade do M’Boi Mirim, participam do programa centros de Manaus, João Pessoa e Brasília de Minas (MG). Outros oito candidatos serão avaliados.

A comunicação é simples e não exige tecnologia sofisticada. Para que duas equipes médicas entrem em contato, bastam dois computadores equipados com câmeras de alta resolução, microfone e softwares específicos, além de acesso à internet sem fio. Pelo canal, médicos emergencistas e especialistas discutem procedimentos, avaliam exames, indicam medicação, cirurgias e até fecham diagnóstico de morte encefálica.

“Pela câmera, nosso colega de São Paulo pode ver o paciente e conversar com ele. Pode ainda acompanhar uma ronda médica pela UTI, já que o sistema funciona em um carrinho portátil. Para quem está distante, como nós, essa é uma chance de integração”, diz Alexandre Bichara da Cunha, diretor do Hospital Doutor Platão Araújo, na periferia de Manaus.

Com investimento de R$ 14 milhões, o programa funciona 24 horas, sete dias por semana. No plantão do Einstein, 280 casos foram atendidos nos últimos 12 meses. O balanço mostra que a opinião de um neurologista é a que registra maior demanda. O déficit explica a procura - segundo censo médico, há apenas 3,2 mil neurologistas no Brasil e a grande maioria está concentrada no Sudeste.

“O programa tenta igualar um pouco esse desequilíbrio. A telemedicina é uma ferramenta possível hoje e deve ser considerada. Ela encurta distâncias, otimizando tempo, economizando recursos e aumentando a chance de salvação”, diz Milton Steinman, responsável pela Telemedicina no Albert Einstein.

Para Agnaldo da Costa, trata-se de uma troca de experiências que só pode ser favorável. “No cenário da emergência, a abordagem inicial faz toda a diferença. E não importa a distância. Quem eu atendo pela câmera é meu paciente.”

Tablet. A tecnologia que permite consultas a distância já proporciona a realização de exames e até avaliações clínicas corriqueiras, como a ausculta cardíaca. Por meio de um software específico, as batidas do coração podem ser “compartilhadas” pela rede. E tudo pode ser visualizado diretamente do tablet ou smartphone com Wi-Fi.


Fundadora e presidente da Hospitalar - principal feira do setor -, Waleska Santos afirma que o mercado cresce vertiginosamente. “A telemedicina, que hoje é usada também para ajudar na confecção de laudos de exames, ainda será a principal arma para aprimorar e humanizar o homecare e reduzir as idas ao hospital.” 

concordo



Feliciano em comissão é 'tragédia grega', diz Marta

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, comparou neste domingo o comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias do Congresso Nacional à uma "tragédia grega", em referência à presidência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP). "Atingimos o ápice do desrespeito aos direitos humanos, com uma pessoa com um discurso homofóbico presidindo a comissão", disse, durante entrevista coletiva de apresentação da 17ª edição da Parada do Orgulho Gay de São Paulo.

Segundo ela, a realização da parada, que acontece neste domingo na região da Avenida Paulista, serve como um contraponto a manifestações e propostas encaminhadas por setores contrários à liberdade de orientação sexual. "Precisamos ouvir coisas como um projeto de cura gay, como se isso fosse doença", disse. Marta avaliou que as transformações da sociedade precisarão partir de fora do Congresso e elogiou a atuação do Poder Judiciário. "Pelo que se vê dali (Congresso), nada vai acontecer."

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) ressaltou que foram criadas frentes parlamentares destinadas aos diretos de gays, lésbicas e travestis. "Isso é um contraponto à Comissão de Direitos Humanos, para que essa pauta não saia do Congresso", afirmou. Wyllys defendeu ainda a aprovação do projeto em tramitação no Congresso que torna mais rígidas as penas de lesão corporal e assassinato enquadrados em crimes de homofobia.

"Nos preocupa a composição da comissão de direitos humanos que encaminha projetos como o da cura gay, entre outros retrocessos", disse o presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT, Fernando Quaresma. "Ao invés disso, deveriam se preocupar com problemas na educação, saúde ou drogas", complementou.

so faxada




Desrespeito a assentos e sujeira no Maracanã gera reclamações
Poeira de obra e lugares trocados marcam a reinauguração do Maracanã

Sujeira das cadeiras e desrespeito à marcação dos lugares. Essas são algumas reclamações de torcedores que estão no Maracanã para assistir ao amistoso entre Brasil e Inglaterra, neste domingo, na reabertura do estádio. A orientação do lado externo, dentro da arena e a rapidez no acesso foram elogiados.




A professora Karine Magesse faz parte de um grupo de 14 pessoas que decidiu ir ao Maracanã e estava indignada com a sujeira dos assentos. "Não dá para sentar, está imundo", reclamava enquanto comprava refrigerantes e cachorro quente numa das lanchonetes do Maracanã, mostrando um pedaço de papel higiênico marrom de poeira.

Ela também protestou porque alguns torcedores não estavam respeitando a demarcação dos lugares. "Estão sentando onde querem e quem comprou ingressos em sequência para ficar junto tem de ir para outro lugar", disse.

Ao seu lado, o marítimo André Gomes interveio e explicou que para os ingressos referentes às gratuidades - caso dele, que tem o direito de assistir jogos no Maracanã sem pagar pelo bilhete - a escolha do assento é livre. André mostrou seu ingresso e a Karine, confirmando suas palavras.

Questionada, uma voluntária que preferiu não ser identificada, confirmou a falta de respeito aos lugares. Mas garantiu que a grande maioria dos torcedores estava seguindo a marcação existente do ingresso."Até agora, são poucos os casos. Quando a gente vê alguém fora do lugar, tenta orientar. E eles (torcedores) têm sido atenciosos."

Mas ela reconheceu ser impotente para lidar com os intransigentes. "Se a pessoa insistir em ficar, a gente não pode fazer nada."

A voluntária revelou também que não recebeu nenhum tipo de treinamento prático, apenas orientações. Uma das determinações, em caso extremo, é pedir o auxílio da segurança privada que opera no estádio e até mesmo da polícia.

Torcedora fanática do Flamengo, a professora frequenta o Maracanã há muito tempo e elogiou o "novo figurino" do estádio. "A visão do campo é excelente. Mas eles tinham de ter concluído todas as obras antes, né?", ponderou, numa referências às obras que ainda precisam ser feitas no entorno do estádio.

Karine e André confirmaram que os portões foram abertos com atraso de 30 minutos - o horário marcado era 13 horas. E que os primeiros torcedores não passaram pelo detector de metal. "No acesso da Uerj (assim chamado porque a entrada fica próxima à universidade) não passamos por detectores. Qualquer um podia entrar com qualquer coisa", disse André.

Foi constatado, de dentro do estádio, por volta das 15h, um agrupamento enorme na rampa de acesso localizada do setor da Uerj (lado oeste do estádio), antes dos detectores de metal. Pouco depois, o agrupamento foi bastante reduzido, pois a passagem pelos detectores foi "agilizada".