segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

pesquisar ainda é o melhor negócio





Preço de material escolar varia até 550% em lojas físicas; na internet, 5.000%
Levantamentos foram elaborados pela Fundação Procon-SP e pelo comparador de preços Zoom; economia em lojas virtuais pode ser de mais de R$ 1.000,00

Nas lojas físicas, a diferença de preços entre materiais escolares chega a até 550%. Uma caneta esferográfica, por exemplo, pode custar desde R$ 1,00 a até R$ 6,50. Na internet, a variação pode ser ainda maior: um apontador custa entre R$ 0,21 e R$ 11,90.

A pesquisa sobre lojas físicas é da Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo. Foi feita em 73 estabelecimentos da capital paulista e do interior do Estado de São Paulo.

O Procon-SP alerta que a escola não pode cobrar uma taxa de material escolar sem a apresentação de lista. Tampouco pode exigir que os pais comprem determinadas marcas ou estipular locais de compra. Ou seja, a opção entre o mais barato ou o mais caro é reservada aos pais.

Mais economia pela internet. De acordo com o comparador de preços Zoom, dependendo das marcas escolhidas pelo consumidor, é possível economizar mais de R$ 1.000 na compra de toda a lista de material escolar.



incentivo????




SP estabelece metas de redução de criminalidade para premiar policiais
Proposta prevê bônus de até R$ 2 mil no primeiro trimestre, se o número de roubos e furtos não aumentarem e se taxas de homicídios e latrocínios caírem 7%

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta segunda-feira, 20, que vai pagar bônus de até R$ 2 mil aos policiais se os números de roubos e de furto e roubo de veículos não aumentarem e o de homicídios dolosos e latrocínios (roubos seguidos de morte) caírem 7% no primeiro trimestre deste ano. A bonificação faz parte do plano de metas para reduzir os três principais índices de criminalidade do Estado, que ainda precisa ser aprovado na Assembleia Legislativa.

"Queremos buscar a redução dos principais indicadores de criminalidade e premiar os policiais que vão além do cumprimento do seu trabalho. São crimes que tiram vida e abalam demais a sensação de segurança", disse o secretário estadual da Segurança, Fernando Grella Vieira. As metas serão avaliadas a definidas a cada trimestre.

Segundo ele, a meta é que os roubos entre janeiro e março não passem de 57.384 ocorrências, mesmo índice do primeiro trimestre de 2013. Já o número de roubos e furtos de veículos não devem passar de 50.710, igual a estatística do mesmo período do ano passado, e as mortes violentas (homicídio doloso e latrocínio) devem ter teto de 1.277, o que representa redução de 7% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.

As metas foram apresentadas em evento na manhã desta segunda feira para 2.200 policiais que ocupam postos de comando. Por ano, um policial militar, que recebe R$ 3 mil em média, pode ganhar bônus de até R$ 8 mil. "Se todas as metas forem cumpridas, vamos pagar R$ 700 milhões em bonificação", disse Alckmin. "Quem vai ganhar com isso é a sociedade", completou o governador.

Só no terceiro trimestre de 2013, os roubos subiram 13,5% na comparação com o mesmo período em 2012, de 57.226 ocorrências para 64.990. Já os roubos e furtos de veículos saltaram 14,9%, de 48.248 casos entre julho e setembro de 2012 para 55.445 em igual período do ano passado. Os estatísticas do último trimestre de 2013 ainda não foram divulgadas.

O governo Geraldo Alckmin informou que vai aprimorar o controle e a transparência das estatísticas de criminalidade para evitar que policiais manipulem os números de ocorrências para conseguirem atingir as metas. "Estamos promovendo a automatização do controle de dados para que haja uma participação pessoal mínima e com isso limitar a ocorrência de erros", disse Grella Vieira. "Se o policial deixar de registrar ele incorrerá em infração disciplinar, será investigado e pode ser punido", completou. 

e começa a "corrida presidencial"





Dilma se reúne com Lula para tratar de reforma ministerial e campanha
Participam do encontro o ministro Aloizio Mercadante (Educação) e o ex-ministro da Comunicação Franklin Martins; ambos devem compor equipe para a disputa presidencial

Em reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio da Alvorada, na tarde desta segunda-feira, 20, a presidente Dilma Rousseff desenha a reforma ministerial e, paralelamente, trata da estratégia de campanha nos Estados. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que já foi convidado por Dilma para assumir a Casa Civil no lugar de Gleisi Hoffmann, participa do encontro. A ideia é que ele colabore com a campanha à reeleição.

Também participam da reunião no Alvorada Franklin Martins, ex-ministro da Comunicação Social de Lula, que também integrará a coordenação da campanha de Dilma; e Giles Azevedo, chefe de gabinete de Dilma.

Está marcado para às 17h30, também no Palácio do Planalto, um encontro com o ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella, do PRB. A conversa é mais uma pedra no xadrez da reforma ministerial anunciada para fevereiro.

O PRB tem a pasta da Pesca e Crivella é candidato ao governo do Rio, onde a base eleitoral está disputando o cargo ainda com o PT do senador Lindbergh Farias, Anthony Garotinho, do PDT e Luiz Fernando Pezão, do PMDB.

Dilma já conversou também com o PSD de Kassab e teve duas conversas como PMDB. A presidente deverá fechar a reforma ministerial apenas quando voltar de sua viagem a Davos, na Suíça, e Cuba. Ela embarca quarta-feira (22) e deve voltar ao País entre os dias 29 e 30, caso não participe da reunião de Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, prevista para ocorrer no dia 31 em Caracas, Venezuela.



crescendo a cada dia




Whatsapp chega a 430 milhões de usuários

Ao bater nova marca, empresa diz não querer apostar “em jogos ou mensagens que desaparecem”

O Whatsapp não para de crescer. Essa, pelo menos, é a impressão que se tem ao se analisar os novos números do aplicativo de mensagens instantâneas: em recente conferência na Alemanha, o CEO Jan Koum contou que o app agora tem 430 milhões de usuários no mundo todo – um aumento de 30 milhões desde os últimos números revelados, em dezembro de 2013.

No evento, Koum disse que apesar da chegada de novos competidores ao cenário de mensagens instantâneas, como o Line, o WeChat, o Kakao Talk e o Snapchat, o Whatsapp vai continuar a ser o que é. “Sem anúncios, sem jogos, sem truques baratos”, disse o executivo, fazendo referência a um post-it colocado no escritório do Whatsapp por Brian Acton, co-fundador da empresa.

“Queremos apenas nos focar em mensagens. Se as pessoas querem jogar, elas têm outros sites para fazer isso, e existem grandes empresas fazendo serviços com anúncios”, declarou ele, que garantiu à plateia do evento em Munique que o Whatsapp dá lucro – boa parte dele, dizem analistas, graças à anuidade paga pelos usuários: a partir de um ano de uso, o Whatsapp custa US$ 0,99 para ser utilizado.

“Ganhamos dinheiro, mas a parte importante agora não é monetizar. Por enquanto queremos ser um serviço que funciona”, completou, fazendo menção ainda que não pretende vender sua empresa, seguindo o exemplo de Facebook, Google ou Twitter, que resistiram às pressões do mercado e se tornaram gigantes da web.

O empresário ainda declarou sua preferência pelo sistema operacional Android. “Ele é mais aberto, o que nos permite criar novas funções mais rapidamente, sem mencionar o fato que temos mais usuários nesse sistema”.