segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Renan Calheiros enfrenta protesto antes de subir rampa do Congresso



Em sua primeira aparição pública após ser eleito presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) foi xingado nesta segunda-feira por manifestantes. Enquanto subia a rampa do Congresso Nacional, atividade que faz parte da cerimônia de abertura dos trabalhos legislativos, o senador ouviu calado gritos de "safado", "sem vergonha" e "ladrão". Os manifestantes portavam cartazes "Até quando o Poder Legislativo envergonhará o Brasil?" e "Fora Renan ou abaixo o Senado".


Renan Calheiros foi eleito novo presidente do Senado na última sexta-feira, 1. Uma semana antes, no entanto, o Ministério Público Federal (MPF) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra Calheiros, pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documentos falsos e peculato.



BIZARRO!!!Artista constrói sapatos com celular na sola





Sabe aquele celular “tijolão” que você não usa mais? Um artista resolveu transformá-los (ou, ao menos, acoplá-los) em sapatos. Assim, você pode falar com quem quiser, a qualquer hora. E nem precisa ter medo de ser roubado...

O autor, Sean Milen, colocou aparelhos em sapatos caros, como os de Christian Louboutin, e também em alguns mais simples, como tênis Nike. Cada um deles ficou com preço de cerca de apenas R$ 10 mil (2.500 libras) alguem quer???

Sean, de 41 anos, disse ao tabloide britânico The Sun: “Eu queria transformar telefones antigos, que deixariam seus donos envergonhados, em algo que os daria um novo gás”


Caminhar 10 minutos por dia reduz risco de ataque cardíaco pela metade




Estudo mostra que pequena quantidade de exercício leve tem grande efeito sobre as pessoas com estilos de vida sedentários


Caminhar apenas 10 minutos por dia pode reduzir o risco de ataque cardíaco em 50%, de acordo com pesquisadores da Clínica Mayo, nos EUA.

A pesquisa afirma que apenas uma pequena quantidade de exercício leve tem um grande efeito sobre as pessoas com estilos de vida sedentários. As informações são do Daily Mail.

"Quando digo às pessoas que quase 80% das doenças cardíacas são evitáveis, elas se surpreendem. Melhor ainda, há coisas cotidianas que todos nós podemos fazer que provocam grande mudança em nosso esforço para manter nossos corações saudáveis", afirma a pesquisadora Martha Grogan.

Segundo Grogan, um estilo de vida sedentário aumenta o risco de ataque cardíaco quase tanto como o fumo, e simplesmente se levantar de uma mesa para falar com um colega em vez de enviar um e-mail pode ajudar a reduzir esse risco. "Andar 10 minutos por dia para alguém sedentário pode reduzir o risco de doença cardíaca em 50%", afirma.

A equipe mostrou ainda que dormir por tempo suficiente também foi vital para um menor risco cardíaco. "O sono é uma necessidade, como comida e água. Não é um luxo", afirmam.

O pesquisador Randal Thomas, também da Clínica Mayo, apontou o perigo da pressão alta, que em um homem fumante de 53 anos aumenta a chance de ataque cardíaco em 20% ao longo de dez anos.

VERGONHA!!!!!Sites vendem diplomas falsos de universidades




SÃO PAULO - Diplomas falsificados de nível superior estão sendo vendidos livremente na internet. A compra pode ser feita por qualquer pessoa – até mesmo por quem nunca cursou uma universidade. Os supostos comerciantes oferecem até certificados da área médica. Um diploma de Enfermagem, por exemplo, custa R$ 6 mil.

Em diversos sites, falsificadores prometem entregar os diplomas de curso superior em prazos de até dez dias. Dizem também que o documento entregue terá um suposto reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) e será oficializado, com a publicação no Diário Oficial da União.

Sem saber que se tratava de uma reportagem, um atendente do site Sucesso Corp (www.sucessocorp.com.br) explicou por telefone como funciona o esquema ilegal à Rádio Estadão. É preciso enviar documentos à faculdade indicada pelo negociador e pagar 60% do valor, como sinal. Por um diploma de Pedagogia, ele cobrou R$ 4,5 mil.

“Tudo legalizado em 15 dias. Reconhecido e publicado”, afirmou. “Você vai escanear os documentos e mandar por e-mail para lá. Eles vão fazer o encaixe e mandar para o MEC. Em dois ou três dias, o MEC deu OK. Você faz 60%. Mais oito dias, sai a publicação e eu mando levar.”

Identificando-se como Marcos, o atendente também disse que há a possibilidade de o comprador escolher a universidade pela qual o documento falso será emitido. “De repente, eu posso conseguir na (faculdade) que você pretende. Como posso conseguir outra”, disse.

Em outro portal de compras e vendas, um atendente ofereceu os serviços com a promessa de entregar diplomas em todo o País. Também por telefone, o infrator garantiu à reportagem a autenticidade do diploma e disse conseguir um número de registro que dá acesso exclusivo ao histórico escolar de um aluno desistente do curso pretendido.

O homem chegou a oferecer a emissão do diploma por duas instituições de ensino superior de São Paulo. “Aí em São Paulo tem a Presbiteriana (Mackenzie) e, se for o caso, consigo pra você na Unip”, disse.

“O diploma é reconhecido e registrado e tem até o RA. Você vai poder checar dentro da própria instituição a autenticidade do que você está comprando. Tem muita gente que te vende um pedaço de papel e você não pode averiguar nada”, continuou.

Questionado se havia riscos no esquema, ele garantiu que não: “Não vai ter. Se der problema para você, com certeza eles vão chegar até mim”.

Máfia. Questionado sobre o caso, o diretor jurídico da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior, José Roberto Covac, levantou a hipótese de que diplomas originais estejam sendo usados no esquema fraudulento e de que haja envolvimento de funcionários das universidades. “Quem assina o diploma é o reitor. Quando a universidade faz o registro do diploma, ela verifica todo o registro acadêmico do aluno. Parece que há uma máfia e que alguém de dentro da universidade está fabricando documentação e registro. E o reitor acaba até assinando o diploma sem ter conhecimento”, disse.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie afirmou por nota que repudia a comercialização de diplomas. A instituição diz que o processo seria “praticamente impossível de ser realizado dentro da universidade”, por causa do número de setores e profissionais envolvidos na diplomação dos alunos.

Também citada pelo fraudador, a Universidade Paulista (Unip) afirmou que “os sistemas adotados pela instituição inviabilizam o esquema de confecção de diplomas a não formandos”. A Unip disse que pretende procurar a Polícia Civil para requerer a instauração de um inquérito para investigar a identidade de possíveis criminosos e a forma de atuação deles.

Sobre a suposta ajuda que os fraudadores mencionam ter na confecção dos diplomas, a assessoria de imprensa do MEC disse que as universidades são “inteiramente responsáveis” pelo documento e “não cabe ao MEC parte alguma no processo”.