sábado, 30 de março de 2013
mais uma e...
Em entrevista polêmica, Joelma diz ser contra o casamento gay
A cantora Joelma sempre deu o que falar durante sua carreira.
Dessa vez, a vocalista da banda Calypso causou polêmica ao ser entrevistada para a revista Época.
Quando questionada sobre a quantidade de fãs gays que tem, Joelma foi direta.
— Tenho muitos fãs gays, mas a Bíblia diz que o casamento gay não é correto e sou contra.
Se tivesse um filho gay, Joelma declara que "lutaria até a morte para fazer sua conversão".
— Já vi muitos se regenerarem. Conheço muitas mães que sofrem por terem filhos gays. É como um drogado tentando se recuperar.
Anatel dá aval para teles bloquearem celulares piratas
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) baixou uma norma na semana passada que abre caminho para as operadoras de celular bloquearem chamadas feitas por telefones piratas.
A medida deverá valer no início de 2014. A partir de agora, as teles, por meio do Sinditelebrasil, a associação que representa o setor, terão de implementar o sistema tecnológico de bloqueio.
A iniciativa também é uma resposta a ação civil movida em fevereiro de 2011 pelo Ministério Público (MPF) de São Paulo, em Guarulhos.
Como a Folha revelou na ocasião, a procuradoria queria pôr fim à disseminação de aparelhos clandestinos.
Levantamento feito pelas operadoras e pela Anatel, a pedido do MPF, identificou que, do total de linhas habilitadas, ao menos 20% faziam chamadas via piratas.
Naquele momento, ainda não havia uma solução tecnológica que permitisse o bloqueio. Dois anos depois, a Anatel já tem o cronograma de implantação do sistema, financiado pelas operadoras.
O objetivo é não só garantir a segurança dos clientes, expostos a riscos de radiação excessiva e de explosão das baterias dos aparelhos, mas também melhorar os índices de qualidade das teles.
Ainda segundo apurou a reportagem, o impacto dos celulares piratas ganhou importância para as operadoras após a suspensão de venda de chips pela Anatel no ano passado. A medida foi tomada após aumento do número de reclamações nos Procons e na Anatel, principalmente por queda de chamadas.
Depois de uma análise dos técnicos, descobriu-se que, em média, 10% das chamadas caem porque são realizadas por aparelhos piratas -prejudicando, assim, os índices de qualidade das teles.
COMO SERÁ O BLOQUEIO
Todo aparelho, incluindo os tablets, sai da fábrica com um número de registro chamado IMEI. É o RG ou o chassi do equipamento. O chip, que é habilitado pela operadora, também tem um código, batizado de IMSI.
Assim, sempre que um aparelho é ligado, ele transmite às centrais das operadoras os dois números que permitem identificar quem está falando e em que aparelho.
Hoje, essas informações possibilitam, por exemplo, identificar um cliente em roaming internacional. Agora, haverá um cadastro nacional de IMEIs no país que será cruzado com o dos chips (IMSI). Assim, toda vez que um cliente estiver fazendo uma chamada, a operadora saberá se o aparelho é ou não legítimo.
Isso será possível porque também existe um catálogo mundial com todos os IMEIs válidos produzidos pelos diversos fabricantes.
As operadoras sabem que um celular é pirata porque na sua rede eles aparecem como "aviões fantasmas". Seus sinais são captados pelas antenas, mas sua identidade (RG) não aparece no "radar" das teles. Quando aparece, ela é duplicada (igual à de outro telefone) ou apresenta um número inexistente no catálogo mundial de celulares.
O novo sistema das operadoras cruzará a lista de registros nacionais e estrangeiros para saber qual é autêntico. Caso seja pirata, o sistema decidirá, automaticamente, pelo bloqueio dos sinais.
Incêndio na Saara atinge dez prédios comerciais; um é demolido
Dez prédios históricos que funcionavam como comércio na região da Saara, no centro do Rio, foram atingidos pelo incêndio na noite de ontem. Segundo a Defesa Civil, seis desabaram com o fogo e outros quatro apresentam comprometimento na estrutura.
O foco do incêndio começou no conjunto de lojas Caçula, na rua Buenos Aires. Um dos prédios que permanecia de pé estava sendo demolido junto com o trabalho de rescaldo do Corpo de Bombeiros na manhã de hoje.
Na rua Regente Feijó, dois prédios estão comprometidos, principalmente, na parte de trás. O imóvel da rua Gonçalves Ledo está interditado. Não houve feridos.
De acordo com o subsecretário de Defesa Civil do Rio, Márcio Motta, o quarteirão ficará interditado até a próxima segunda-feira, quando serão feitas novas análises nas estruturas dos prédios. "Nós vamos permitir a abertura somente se houver condições. Do contrário, os imóveis ficarão fechados até que sejam liberados para funcionamento", disse.
No local, o cheiro da fumaça ainda era forte na manhã de sábado. Nas lojas eram comercializados desde material escolar até bijuterias, plásticos e tecidos, que são materiais altamente inflamáveis.
Os funcionários do comércio estão chocados com o incêndio. "É muito triste, mas agradecemos a Deus que não tinha ninguém no horário do incêndio", disse Daniela Rios, 37, funcionária da Caçula.
Incendio no Rio
Um dos prédios atingidos pelo incêndio na rua Regente Feijó pertence ao vidraceiro Fernando Idalgo, 62. Ele disse que o incêndio atingiu, principalmente, a parte do fundo do imóvel, que divide parede com o conjunto de lojas Caçula. "A parede tombou e diversos vidros quebraram. Ainda não calculei o prejuízo, mas vou ter que refazer a parede e vamos ficar fechados uns 30 dias", afirmou.
Na churrascaria Saara Grill, na mesma rua, o incêndio atingiu os aparelhos de ar condicionado e a parte hidráulica, que ficavam na parte de trás do imóvel. "Não sei qual foi o meu prejuízo ainda, mas vamos ficar uns 20 dias fechados para tentar refazer as ligações e voltar a funcionar", disse o proprietário Nelson Bozio, 52.
OUTRO CASO
Em dezembro do ano passado, dois casarões foram destruídos e outros três atingidos parcialmente por um incêndio na Saara. O incêndio deixou frequentadores da região apreensivos. Centenas de pessoas correram pelas estreitas ruas da região.
Na época, os comércios estavam cheios devido à proximidade das festas de fim de ano.
E já iria tarde ein...
Justin Bieber pode deixar os palcos
Justin Bieber não está em uma boa fase. Agora, após diversos problemas na vida pessoal e profissional, o ídolo teen declarou em entrevista à revista US Weekly desta semana que pode deixar os palcos por um tempo.
Desde o fim do seu relacionamento com a cantora Selena Gomez, o cantor tem se mostrado agressivo e envolveu-se em diversas confusões. Foram noticiadas brigas com vizinhos, paparazzi e jornalistas, além de atrasos e cancelamentos de shows. Bieber também foi pego fumando maconha, dirigindo em alta velocidade e teria sido expulso de um hotel em Paris.
Sem estrutura, 21% dos parques estão fechados
Um levantamento em quase cem parques nacionais, estaduais e municipais do País revela que 80% não têm receita gerada por visitação e 21% nem sequer recebem turistas. O estudo, do Instituto Semeia, avaliou o uso público destas e de outras unidades de conservação (UCs) abertas ao turismo a partir de questionários enviados a 443 gestores.
O relatório, em versão preliminar, mostrou ainda que mais da metade dos parques (58%) recebe menos de 50 mil visitas por ano. Em outros tipos de UCs abertos ao público, como Florestas Nacionais e Áreas de Proteção Ambiental, o aproveitamento é ainda menor: 88% não têm receita de turismo e 44% não recebem visitantes.
"Não foi uma surpresa, esperávamos resultado semelhante", admite Ana Luisa Da Riva, diretora executiva do instituto. "Abrir os parques para o turismo significa gasto, então o governo prefere mantê-los fechados."
Segundo ela, uma das explicações para o baixo índice de visitação em UCs, especialmente nos parques, é a estrutura precária para receber o público. "O perfil do visitante atual é o ecoturista, que vai muito mais por aventura. Não há infraestrutura para receber famílias e pessoas comuns", afirma Riva. "Em muito locais não há nem mesmo serviço para atender os visitantes. Ainda há o problema da falta de planejamento. No Parque Estadual de Ilhabela, por exemplo, ainda não há plano de manejo, o que compromete o potencial de uso público."
O relatório aponta que dois terços dos gestores das 200 unidades de conservação analisadas se mostram abertos a parcerias para ajudar na conservação e fomentar o desenvolvimento econômico da região onde estão inseridas as UCs. "É fundamental engajar os gestores, que trabalham com poucos recursos e equipe reduzida para fazer a conservação. Eles enxergam a abertura dos parques como uma coisa positiva", afirma Riva.
Entre as 1.649 unidades existentes no País, pouco mais de mil pertencem a órgãos públicos. A proposta do Instituto Semeia é de promover a integração do setor privado na gestão de UCs. "Os recursos públicos não serão capazes de cumprir as metas estabelecidas de conservação", diz Ana Luisa Da Riva. "O setor privado está de ouvido aberto, mas é um mercado muito novo. O conceito de parceria para conservação como fim principal, e não o turismo, ainda carece de garantias e regulamentações por parte do governo."
Nesta perspectiva, o governo serviria como regulador e operador das unidades de conservação, cabendo às empresas privadas apenas gerenciar os serviços. O modelo segue o que já ocorre em outros setores como saúde, educação e até mesmo administração de presídio. O turismo é apenas um dos aproveitamentos possíveis - um exemplo prático de uso alternativo ocorre na Costa Rica, onde existem centros universitários funcionando no interior de parques.
Crescimento. Dos 69 parques nacionais, 26 estão abertos ao turismo e são administrados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), criado em 2007 para diversificar as atividades de ecoturismo e recreação locais.
Os exemplos de gestão compartilhada mais bem-sucedidos ocorrem no Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná, e no Parque Nacional da Tijuca, no Rio, que autorizaram a diversas empresas a concessão de exploração de serviços e turismo.
A estrutura adequada, aliada ao grande apelo de seus atrativos naturais, se traduz nos números. Com 1.5 milhão e 2,5 milhões de visitantes, respectivamente, Iguaçu e Tijuca foram responsáveis por cerca de 90% do total de visitações em parques nacionais no País em 2012. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Judas da vez
Marco Feliciano é lembrado como Judas em protesto em Brasília
Malhação de Judas é um evento que acontece no sábado
Os protestos pela permanência do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados continuaram neste sábado, 30 de março. Cerca de 50 pessoas se reuniram para malhar o Judas na Vila Planalto, bairro de Brasília próximo à Esplanada dos Ministérios. Neste ano, porém, o Judas, que simboliza o traidor de Cristo foi o pastor.
A assessora parlamentar do Senado, Leiliane Rebouças, organizadora do ato, contou que o evento já é tradicional na região – o pai dela, "seu" Francisco, chegou em Brasília em 1968 e instituiu a malhação de Judas no bairro. A manifestação traz um protesto político a cada edição.
"Neste ano não poderíamos falar de outro assunto", disse Leiliane. "Pensamos que ele (Feliciano) não é a pessoa adequada para estar na comissão. Boa parte da minha família é evangélica, mas não concordamos com a intolerância dele em relação à religiosidade. Também achamos absurdas suas posturas homofóbicas e racistas."
O boneco de 1,55 metro, composto de ferro, papel reciclado, e vestido com roupas de brechó – camisa xadrez, calça e gravata verdes – foi amarrado a um poste da Praça Zé Ramalho, na Vila Planalto. Na fisionomia, uma foto impressa do rosto do pastor Marcos Feliciano. Os manifestantes bateram com pedaços de madeira nele, como manda a tradição.
Além do boneco, também havia cartazes com os dizeres "Amaldiçoado é o seu preconceito"; "O deputado Marco Feliciano não representa do eleitores brasileiros. O Brasil é o país da diversidade. Respeite."
Adepta da tradição há 50 anos, Leiliane Rebouças lembrou que, em 2010, a malhação de Judas tratou do escândalo da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, o esquema de corrupção do governo do Distrito Federal, que tirou do comando do Executivo o então governador, José Roberto Arruda (hoje sem partido). No ano passado, o protesto foi pela má qualidade dos serviços de saúde pública.
Mais protestos. O deputado federal Marco Feliciano também foi lembrado em outros lugares onde aconteceu a malhação do Judas (PSC-SP). Os mensaleiros também foram alvo de protestos.
Em Franca, no interior paulista, houve malhação de Judas em vários bairros. Na rua General Carneiro, área central da cidade, a atividade ocorre há 58 anos. Tomás Tardivo, de 85 anos, criou a brincadeira no local e desde então muita gente se aglomera para malhar o boneco que depois explode.
No tradicional "testamento", o Judas deixou este ano os seus restos para políticos famosos, como Feliciano, os petistas José Dirceu e José Genoino - condenados no processo do "mensalão" - e até a presidente Dilma Rousseff. "A gente sempre cita os políticos porque são eles que fazem o povo passar muita raiva", explica Tardivo.
Segundo ele, os mensaleiros deixaram o povo indignado e a polêmica envolvendo Feliciano voltou a mexer com a paciência das pessoas. O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem sido alvo de protestos por ter feito declarações consideradas por muitas pessoas racistas e homofóbicas.
"Não poderíamos deixar passar despercebidos esses figurões", afirmou Tardivo. Ele confeccionou o boneco com roupas e artefatos doados por moradores da cidade, que aplaudiram a destruição do Judas.
Ministério Público do RS quer mais tempo para analisar inquérito do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria
O Ministério Público do Rio Grande do Sul quer mais tempo para analisar o inquérito policial sobre a tragédia de Santa Maria. O prazo original de cinco dias termina nesta segunda-feira (1º). A força-tarefa do Ministério Público vai passar o fim de semana examinando os documentos, mas não há previsão para a conclusão dos trabalhos.
Os promotores David Medina da Silva, Joel Oliveira Dutra e Maurício Trevisan trabalharam no feriado desta sexta-feira (29), analisando o inquérito que tem 52 volumes e mais de 13 mil páginas. O promotor Dutra informou que o MP vai definir os nomes que constarão na denúncia que será oferecida à Justiça.
A Polícia Civil responsabilizou 28 pessoas pelo incêndio, 16 foram indiciadas por homicídio doloso. Segundo exames do IGP (Instituto Geral de Perícia), as 241 mortes aconteceram pela inalação de dióxido de carbono com cianeto, provocada pela queima da forração acústica da casa noturna. O incêndio na boate Kiss aconteceu no dia 27 de janeiro.
Polícia confirma que boate Kiss estava superlotada na noite de incêndio
O incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, a 290 km de Porto Alegre, aconteceu na madrugada do dia 27 de janeiro e deixou 241 mortos e mais de cem feridos. O público participava de uma festa organizada por estudantes da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria). O fogo teria começado quando a banda Gurizada Fandangueira se apresentava. Segundo testemunhas, durante o show foi utilizado um sinalizador — uma espécie de fogo de artifício chamado "sputnik" — que, ao ser lançado, atingiu a espuma do isolamento acústico, no teto da boate. As chamas se alastraram em poucos minutos.
A casa noturna estava superlotada na noite da tragédia, segundo o Corpo de Bombeiros. O incêndio provocou pânico e muitos não conseguiram acessar a única saída da boate. Os proprietários do estabelecimento não tinham autorização dos bombeiros para organizar um show pirotécnico na casa noturna. O alvará da casa estava vencido desde agosto de 2012.
Esta é considerada a segunda maior tragédia do País depois do incêndio do Grande Circo Americano, em Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro. Em 17 de dezembro de 1961, o circo pegou fogo durante uma apresentação e deixou 503 mortos.
O hábito de mascar chicletes pode engordar
Uma nova pesquisa sugere que mascar chiclete pode fazer a pessoa engordar. Segundo os cientistas, quem tem esse hábito tende a comer doces mais calóricos.
Isso ocorre devido ao produto químico responsável pelo sabor mentolado da goma de mascar. Ele faz com que os alimentos, especialmente frutas e vegetais, fiquem com um sabor desagradável, segundo o site Daily Mail.
A co-autora do estudo, Christine Swoboda, da Universidade de Ohio, realizou um teste com 44 voluntários. Metade deles mascaram chicletes sabor adocicado e a outra metade com sabor de menta.
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