Ele já foi uma promessa de Hollywood: era engraçado, bonito, ótimo físico e com essas qualidades chegou a ganhar um bom destaque em Hollywood nos anos 90 com filmes como Os Cabeça-de-Vento (1994), George: O Rei da Floresta (1997), A Múmia (1999) e alguns outros. Apareceu como um novo talento na mesma época de Ben Affleck e Matt Damon. E depois de um início promissor, já nos anos 2000, começou a ir ladeira abaixo. Atuou em produções fracas como Viagem ao Centro da Terra – O Filme (2008) e Deu a Louca nos Bichos (2010), por exemplo. E hoje, embora esteja confirmado numa série de outros longas, não parece que conseguirá recuperar a fama do passado.
Fraser dá a impressão de ter entrado para aquele grupo de atores que dificilmente voltará a brilhar forte e que ficará eternamente fazendo participações secundárias. Atualmente ele chama mais atenção por estar gordo, quase careca e, a mais recente notícia, completamente quebrado financeiramente.
O site TMZ soltou uma informação nesta segunda que é preocupante para o ator. Ele está numa briga judicial com sua mulher por causa de pensão e teve de revelar seus ganhos. Tudo foi esmiuçado: o ator ganha cerca de US$ 200 mil por mês, pouco para um ator relativamente famoso. O pior é que ele tem gastos altos, como US$ 112.800 só com agentes. Ou seja, Fraser fica com mais ou menos US$ 92 mil para custear seus vários gastos e, disso, US$ 50 mil têm de ir para a pensão de sua ex-mulher. O resultado de toda a conta é que Brendan, todo mês, fica cerca de US$ 82 mil no vermelho.
É uma pena que o ator tenha entrado para uma lista de decadentes de Hollywood. Tudo bem que Fraser nunca foi um senhor ator, mas sempre se mostrou divertido e engraçado. Se ele vai sair desse buraco em que se meteu, só o futuro pode dizer. Mas a torcida é para que sim. E que consiga escolher melhor seus trabalhos, o que nem sempre é fácil quando se está por baixo. Os longas que fará daqui para frente não são de diretores famosos e nem com bons atores, o que pode complicar bastante uma possível volta por cima.
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