quarta-feira, 5 de junho de 2013
otima noticia
Prefeitura confirma criação de segundo hospital público para cães e gatos de São Paulo
Espaço funcionará na zona norte e custará aproximadamente R$ 600 mil por mês e será gerido por mesma entidade que administra o do Tatuapé
A Prefeitura de São Paulo confirmou ontem a criação de um segundo hospital público para cães e gatos na cidade. O espaço deve ficar em um terreno a ser definido na zona norte.
"É um projeto que deu certo e terá características semelhantes. A determinação é que no segundo semestre ele esteja em operação, então, ainda este ano vai estar em operação", disse o prefeito Fernando Haddad (PT).
O secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Ricardo Teixeira (PV), afirmou que o primeiro hospital já está operando na capacidade máxima. "O do Tatuapé (na zona leste) atende 100 animais por dia. Ainda não posso falar se o novo será um pouco maior, um pouco menor, que está sendo estudado de acordo com a demanda da região", disse Teixeira.
Ele afirmou que o espaço será gerido pela mesma instituição que administra o hospital para animais do Tatuapé, a Anclivepa-SP.O custo mensal do equipamento é de R$ 600 mil. A estimativa é que a nova unidade tenha custo similar.
a ideia ate que e boa...agora se rola ...
Netinho de Paula quer “História Afro-Brasileira” nas escolas paulistanas
Portaria publicada hoje e assinada por cinco secretários da gestão Fernando Haddad (PT) forma um grupo de estudos para implementar na rede municipal de São Paulo o ensino da “História e Cultura Afro-brasileira e Africana”. Técnicos das secretarias de Educação, Esportes, Cultura, Governo e Igualdade Racial integram a comissão de estudos, que deverá elaborar a proposta de implementação, acompanhamento e monitoramento do ensino da temática.
O ensino da cultura afro-brasileira para 1 milhão de alunos das escolas municipais será uma das bandeiras do secretário de Igualdade Racial, Netinho de Paula (PCdoB), que está à frente do projeto. O reforço do tema nas salas de aula é algo que já está previsto no artigo 11º do Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010), que orienta os estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privado, a reforçarem o estudo da história geral da África e da história da população negra no Brasil.
Os secretários Cesar Callegari (Educação), Juca Ferreira (Cultura), Antonio Donato (Governo) e Celso Jatene (Esportes) assinam a portaria publicada hoje no Diário Oficial da Cidade. Eles também vão orientar a formulação de novas diretrizes curriculares para o ensino das “relações étnicorraciais” nas escolas da rede municipal paulistana, a maior do país – são 83,7 mil funcionários em 1.459 escolas.
O novo "Sai de Baixo"
Risos, lágrimas e texto esquecido marcam volta do Sai de Baixo
Sim, o Sai de Baixo era muito bom. Pode-se gostar ou não de sua receita, mas saiu do ar antes que o público se esgotasse do programa, e em dia com o gosto da massa.
Sua volta denunciou a saudade de uma plateia que não mais encontrou nada como a família do Arouche na TV nos últimos 11 anos.
A ideia da sitcom com presença de plateia, coisa que as séries americanas revivem, em uns e outros títulos, quase o tempo todo, é algo que algumas gerações, como a minha, só foram conhecer no Sai de Baixo. É a chance de ver uma gravação e se manifestar como plateia. Bem diferente de assistir a uma gravação em estúdio, como tantas outras que já vi, e ter de se fingir de planta em um canto escondido. É Família Trapo, no melhor estilo de referência para o formato, e exige, sobretudo, um elenco afinado entre si, com atores ligeiros no gatilho do improviso ou do texto esquecido.
Como raros e raros casos na TV, o Sai de Baixo foi capaz de perder dois integrantes do elenco original (Tom Cavalcante e Cláudia jimenez) e continuar a funcionar muito bem por mais alguns anos – no total foram seis.
Pois hoje, por iniciativa da direção do canal Viva, Caco Antibes ressuscitou, em uma plateia ávida por aquela adorável prepotência do personagem, o prazer que habita cada um de nós ao ver um sujeito que arrota caviar, como ele mesmo diz, e come mortadela, sempre se dando mal.
Caco, e tem de ser o Antibes de Miguel Falabella, exorciza no seu deboche o preconceito por pobre que, silenciosamente ou não, é capaz de assaltar qualquer ser desavisado de sua condição humana, ainda mais nesses tempos de ascensão da tal classe C.
Aeroportos cheios, empregada doméstica com direito a FGTS, classe D que vira C e C que vira B: tudo isso está no roteiro de Arthur Xexéo, com texto final de Falabella, na volta do Sai de Baixo em quatro episódios inéditos a serem exibidos pelo Canal Viva, autor da bela iniciativa do revival. A pequena série de inéditos vai ao ar a partir da próxima terça, às 20h30, com exibição semanal nesse horário.
Durante os ensaios no palco do Procópio Ferreira, mesmo teatro onde era gravado o programa, todo o elenco, “sem exceção”, segundo Dennis Carvalho, chorou pela emoção de reviver a sitcom. Ao piano, Caçulinha dava os acordes de entrada e saída para cada bloco, tudo como antigamente.
A surpresa da vez foi Tony Ramos em cena, a surpreender o público logo no abrir de cortinas, como mordomo truqueiro que se faz passar por francês.
Aracy Balabanian é recebida pela trilha de Pompa e Circustância. Luís Gustavo chega sob o hino do São Paulo Futebol Clube, e então Tony, também sãopaulino, abre a camisa do smoking para exibir sua camisa tricolor.
Falabella era quem menos sabia o texto, o que só aumentava a diversão da plateia. Foi auxiliado o tempo todo pelos colegas do elenco e pelo diretor, Dênnis Carvalho. “Gravei Pé na Cova esta semana e não sei o texto mesmo”, ele avisou ao público. Marisa Orth era a mais aplicada na lição de casa e ajudava o marido Caco, sem perder cara e tom de Magda. E tem Márcia Cabrita, claro, que ressurge como dona do apê do Arouche, perdido por Vavá graças a dívidas de condomínio.
Gol do Viva, que teve a conta da iniciativa muito bem paga por cinco anunciantes de peso.
Na porta do Procópio Ferreira, fila gigantesca aguardava para entrar, enquanto celebridades como Xororó e família, Dani Calabresa, Regina Duarte, Astrid Fontenelle e Carla Vilhena eram fotografadas à exaustão. A turma do Pânico e do CQC se esbaldou, e Carioca até surgiu lá caracterizado como Caco Antibes.
Na fila do gargarejo, Xororó não se esquivou de rir quando Vavá/Luís Gustavo disse que estava “mais apertado que saco de dupla sertaneja”.
Aqui, outras frases do roteiro (re)inaugural:
“A que ponto chegamos! Meu neto, um ex-BBB! É o fundo do poço” – Cassandra/Aracy Balabanian, ao saber que Caquinho participou de um Big Brother Brasil.
“Estou disposto a experimentar os ursos” – Caco/Miguel Falabella, ao insinuar que poderia engatar um ménage à trois entre ele, Magda e o mordomo Tony Ramos.
“Mesmo se um pastor te meter porrada, a pobreza não sai de você” – Caco a Neide/Márcia Cabrita
“Eu exijo um exame de MMA” – Magda/Marisa Orth, em uma de suas muitas frases equivocadas.
“Cassandra, você não mudou nada mesmo, a gente vê pelo seu cabelo, que está igualzinho” – Vavá/Luís Gustavo, sobre o lendário laquê da personagem.
ABSURDO TOTAL
Prefeitura é acusada de pagar R$ 5 a quem matar cães no Pará
O SBT mostrou imagens na noite desta terça-feira de uma caçada a cães na cidade de Santa Cruz do Arari, no Pará. Segundo a denúncia, a prefeitura local ofereceu R$ 5 aos moradores para cada animal que matassem. Até agora, 100 cachorros teriam sido assassinados e 200 enviados a uma ilha sem água e comida. Até cães domésticos estariam sendo furtados.
A prefeitura local negou o extermínio, mas confirma que apreendeu animais para evitar ataques à população.
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