quarta-feira, 3 de abril de 2013

Sacrificio


Crianças enfrentam 'escalada' de 70 metros para chegar à escola na China




Um grupo de crianças de um vilarejo na China enfrenta regularmente uma íngreme escada de cerca de 70 metros de altura para ir e voltar para a escola.

O vilarejo de Zhangjiawan, situado no condado de Sangzhi, na província chinesa de Hunan, não possui outras formas de contato com a cidade mais próxima.


Então, a rudimentar escada de madeira acaba sendo a mais viável alternativa para que crianças cheguem à escola e outros moradores possam ir e voltar do vilarejo.


Os moradores de Zhangjiawan já construíram inúmeras escadas para permitir que outros fizessem o trajeto. A cada cinco anos, eles constroem uma nova.

Mas muitos dos habitantes locais dizem esperar que o governo chinês crie novos e mais seguros acessos.



Dilma diz que governo investe R$ 32 bi contra a seca




Em entrevista a rádios do Ceará nesta quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está investindo R$ 32 bilhões em obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) contra a seca no Nordeste. A presidente reiterou a necessidade de medidas estruturantes contra a seca, "que são aquelas que garantem segurança hídrica", afirmou Dilma Rousseff.

— Estamos fazendo R$ 32 bilhões em obras do PAC como barragens, adutoras, açudes e a maior obra de todas que é a integração do São Francisco.

A presidente voltou a falar de medidas já anunciadas na terça-feira (2), na reunião da Sudene, em sua visita ao Estado. Entre elas, investimentos emergenciais como a operação de carro pipa no Nordeste, a ampliação do número de cisternas, a prorrogação do prazo do Bolsa Estiagem e do seguro Garantia Safra.

— São mais de 1,5 milhão de agricultores recebendo esses dois benefícios.


Outra ação anunciada na terça-feira (2) e que a presidente reafirmou nesta quarta-feira foi a continuidade da venda de milho a preços subsidiados para os agricultores (R$ 18) e mencionou a necessidade de aumentar a estocagem de milho no Nordeste, para evitar a falta de abastecimento nas secas. "Vamos combinar medidas estruturais com medidas emergenciais", disse a presidente, que voltou a falar também sobre a prorrogação do pagamento das dívidas dos agricultores familiares.

— O que estamos fazendo é combatendo os efeitos da seca. A seca é um fenômeno climático e vamos ter de conviver com ela.

A presidente disse ainda que o País tem condições de controlar os efeitos da seca e que chegaremos na "fase da convivência" com a estiagem na região.

— Temos condições de controlar os efeitos da seca no Nordeste.

A presidente disse ainda que o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) não será transferido do Ceará para Brasília.



Celular mais barato nos proximos dias...





O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira (2), que a presidente Dilma Rousseff deve assinar a desoneração para smartphones nos próximos dias. A medida passa a valer a partir de maio.

"Estamos muito satisfeitos. Fizemos a desoneração para a construção de redes de telecomunicações e nos próximos dias sai a desoneração dos smartphones", afirmou Bernardo. Ele ainda comentou que a intenção é ter um teto de até R$ 1,5 mil para os aparelhos. Além disso, ele estudam se haverá outro teto para o 4G.



Segundo o ministro, o governo tem grande interesse no setor de telecomunicações, principalmente devido ao rápido crescimento e a falta de infraestrutura adequada no país. "O 3G cresceu 100% em 2011 e mais 80% no ano passado. Queremos fazer um plano de universalização da Internet com a qualidade que a população exige. Já pedi ao prefeito de São Paulo (Fernando Haddad) que estude a legislação de antenas na cidade. Vamos precisar ainda mais com o 4G", concluiu.

Leia mais em: http://www.techmestre.com/celulares-ficam-mais-baratos-no-brasil-a-partir-do-proximo-mes.html#ixzz2PQyczENP

Pastor propõe e comissão aprova pedido para fechar sessões dos Direitos Humanos





A Comissão de Direitos Humanos aprovou nesta quarta-feira, 3, um requerimento verbal do pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para que o colegiado realize a partir de agora reuniões fechadas ao público em geral. Será autorizada a entrada apenas de deputados, servidores e profissionais da imprensa. Feliciano disse que adota a medida com o "coração sangrando". A reunião desta tarde já aconteceu nesse formato. O pastor disse ter recebido autorização do 1º vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), mas o petista diz que apenas foi informado do fechamento da sessão. Há dúvidas regimentais se é possível determinar o fechamento de todas as sessões.

"Faço isso com o coração sangrando, mas, se não for dessa forma, não conseguiremos trabalhar", disse Feliciano ao defender a aprovação do requerimento. Como só haviam apoiadores do pastor na reunião, a proposta foi aprovada em votação simbólica.

A segurança para a reunião de hoje foi reforçada e os manifestantes foram barrados. Do lado de fora, a Polícia Legislativa teve de agir para que ativistas não invadissem a sala da presidência da Comissão e o corredor que dá acesso ao plenário da Casa.

Após a sessão, Feliciano justificou a medida. "Não é reservado, é aberto com restrições. Semana passada nós tivemos tumulto e pessoas se machucaram", disse o pastor em rápida entrevista. Ele afirmou que poderá ser autorizada a entrada de representantes de alguns grupos se for feita uma identificação prévia, mas não esclareceu como essa autorização seria dada.

Durante a reunião, a comissão aprovou oito requerimentos. O primeiro deles foi de uma moção de repúdio ao comportamento homofóbico do presidente em exercício da Venezuela, Nicolas Maduro, que teria feito ataques dessa maneira a seu adversário na eleição, Henrique Capriles. Uma das acusações de manifestantes contra Feliciano é justamente de homofobia.

Outro requerimento aprovado foi o de uma viagem do pastor à Bolívia para tratar da situação dos 12 torcedores corintianos presos. Feliciano disse que só irão ao país vizinho após a reunião de líderes convocada para a próxima semana para discutir sua permanência no cargo. Questionado sobre se aceitaria algum pedido dos líderes, o pastor respondeu: "Desde que não seja para eu renunciar". O pastor comemorou o resultado da reunião. "Hoje foi sucesso".