domingo, 3 de novembro de 2013

absurdo

Mulheres chinesas não podem ingressar em curso de engenharia
Na China, algumas profissões são legalmente proibidas para o sexo feminino


Não é surpresa que na China o mercado de trabalho é dominado pelos homens. Em um país extremamente conservador, os desafios para o público feminino ingressar neste universo são muito grandes.

Em uma das maiores universidades de engenharia do país, apenas homens podem se formar, isso porque algumas profissões são legalmente proibidas para garotas. A barreira do preconceito impede, por exemplo, que elas se tornem engenheiras especialistas em mineração.

Na China, as mulheres devem procurar profissões tidas como femininas, entre elas, comissária de bordo, manicure ou confeiteira. O curso de formação de policiais, por exemplo, tem limite para apenas 15% das mulheres. A justificativa das autoridades é que a maior parte da população espera ver policiais do sexo masculino nas ruas.

A cultura que divide o mercado de trabalho entre homens e mulheres é transmitida para a população desde muito cedo. Para muitas chinesas, é quase impossível se destacar ou ter uma carreira de sucesso porque sempre haverá a ideia de que os homens são melhores do que elas.

Mesmo assim, algumas chinesas ainda têm esperanças de mudar a situação. Um pequeno grupo de ativistas tenta acabar com as restrições nas universidades.

que medo



Passageiros de avião entram em pânico após homem sacar uma cobra em pleno voo


Envolvido afirmou que réptil não causava perigo e era de estimação.

Um voo causou pânico em diversos passageiros. O caso ocorreu após um homem sacar uma cobra em pleno ar. 

O envolvido afirmou que o réptil era inofensivo, e que o tinha como um animal de estimação. Mesmo assim, os policiais já o aguardavam no momento do pouso. 

O caso acabou gerando discussões sobre a segurança nos aeroportos. Passageiros se questionaram para saber como uma cobra entrou na aeronave despercebida. A polícia de Bedfordshire, na Inlgaterra, não prestou queixa contra o acusado.



um tapa com "luva de pelica"



Cubano diz que médicos brasileiros se preocupam mais com dinheiro e status
Profissional afirma que está "ansioso" para começar seu trabalho no interior do AM

Prestes a começar a trabalhar pelo programa Mais Médicos, o cubano Amauri Cancio, de 40 anos de idade, diz que está ansioso para começar suas atividades em Codajás, na Amazônia. Depois de três semanas de curso em Brasília, ele chega a Manaus nesta segunda-feira (16) para uma semana de “acolhimento” em que vai conhecer os hospitais e unidades básicas de saúde, além de ter informações sobre hábitos de vida e doenças mais comuns daquela região.

Para o médico, viver em uma cidade distante da capital (Codajás fica a 240 km de Manaus) e também das maiores capitais brasileiras não será problema, já que seu objetivo de vida “é levar saúde onde se precisa dela”. De acordo com o cubano, muitos médicos brasileiros não querem ir para longe.

— O que nos move é o sentimento profissional. Nós fizemos um juramento, temos que cumpri-lo. Onde estudamos, aprendemos que devemos servir à nossa própria comunidade. Aqui no Brasil, para os médicos, o dinheiro e o status, às vezes, são mais importantes. Nós não viemos por dinheiro, viemos por solidariedade. O sistema de saúde e as políticas brasileiras são boas, mas é preciso universalizar o serviço.

Apesar de não ter fluência no português e ser estrangeiro, Cancio afirma que não está preocupado se sofrerá ou não algum tipo de preconceito de pessoas da comunidade onde vai trabalhar.

— Não estamos preocupados com o que falam de nós, vamos fazer o nosso trabalho aqui no Brasil, como já fizemos em outros países. Somos todos latinos, temos personalidades parecidas, somos muito calorosos, os brasileiros vão ver isso. Aqui nos receberam muito bem, o curso é excelente e vimos que não há tanta diferença no sistema de saúde dos dois países.
Semana do acolhimento

O Ministério da Saúde atrasou em uma semana o início das atividades dos profissionais do Mais Médicos. Segundo o cronograma original, eles iriam se apresentar nas  cidades onde irão trabalhar nesta segunda-feira (16). Porém, a data de apresentação foi alterada para o domingo (22).

De acordo com o Ministério da Saúde, a mudança no cronograma aconteceu "devido à necessidade de que os profissionais conheçam melhor o local onde atuarão". Durante o fim de semana, os estrangeiros que atuarão no Mais Médicos chegaram aos Estados onde vão trabalhar. Todas as capitais do País receberam os médicos, exceto São Paulo e Rio, onde já haviam desembarcado profissionais no início do treinamento.

O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mozart Sales, disse que a ação faz parte da lógica da atenção básica — "o atendimento humanizado e mais personalizado do paciente".

— Para que o médico estrangeiro desenvolva esta sensibilidade em relação à população que vai atender, é essencial que tenha uma apresentação prévia das características específicas dela. Além disso, para que o encaminhamento dos pacientes seja feito de forma satisfatória, o médico precisa ter um conhecimento geral de toda a estrutura da rede pública de saúde do local, tais como quantos hospitais existem na cidade, e nas regiões mais próximas, e a capacidade de atendimento deles.

conquistando as pessoas.




Médico cubano encanta pacientes em posto de saúde da Grande BH
Profissional de 32 anos do programa Mais Médicos ganha elogios de usuárias da unidade

Na sala de espera lotada do posto de saúde Vilas Reunidas, no bairro Vila São José, em Sabará, na Grande BH, o burburinho é um só: todos os pacientes querem conhecer o médico cubano Jorge Alberto Gil de Montes Santana. Há cerca de dois meses no Brasil e 20 dias atuando na unidade, o profissional, vindo da cidade de Viñales, parece ter sido aprovado pelos usuários. A costureira Elza Pereira de Freitas, de 52 anos, afirma que ficou surpresa com a qualidade do atendimento.

— Quase perguntei se ele não queria ficar aqui. Ele foi muito atencioso, gostei demais.

Segundo ela, embora "um pouquinho difícil" entender o que o profissional diz, o esforço valeu a pena. Já Maria de Lourdes Abolar, de 55 anos, chegou à unidade com a perna engessada e se queixando de dores na coluna. Saiu da consulta satisfeita e fez planos de voltar a ser atendida pelo cubano.

— Por ele ser estrangeiro, a gente tem que prestar mais atenção, mas ele conversou direito. Ele foi muito bem, da próxima vez vou marcar direto com ele.

A opinião é compartilhada pelos outros profissionais que convivem com o médico no posto, que possui quatro clínicos gerais, dois ginecologistas, um pediatra, três enfermeiras e três técnicas de enfermagem. A gerente do local, por onde passam cerca de 300 pessoas diariamente, Fabrícia Víncola, classifica a atuação de Santana como "perfeita". Para ela, a experiência com os estrangeiros só seria melhor "mandando mais".

— Ele é muito cauteloso, inteligente e tem muito discernimento. Além disso, tem sido muito atencioso com os pacientes, é muito difícil acontecer de não entender alguma coisa.

Aos 32 anos e formado há sete, o médico acredita que sua presença no posto causou um certo estranhamento no início. A resistência, no entanto, passou, e ele conta que já se sente à vontade durante as consultas.

— Os pacientes são todos iguais. A medicina é uma só no mundo todo e o médico é um só. São, geralmente, as mesmas doenças, exceto algumas que são próprias do Brasil e não existem em Cuba, como a leishmaniose.

Casado e pai de uma filha de dois anos, esta não é a primeira vez que o profissional deixa a família em casa para atuar em outros países. Ele já trabalhou durante um período na Bolívia. Mesmo sem esconder a saudade de casa, ele explica que "mineiros e cubanos são muito parecidos", o que facilitou sua adaptação.

— Temos uma particularidade na nossa formação em Cuba, que é muito humana. Por isso, se o Brasil está precisando elevar seus índices de saúde pública, nós vamos ajudar.
 

mais medicos a caminho do Brasil




Mais 3.000 cubanos chegam ao País para reforçar o programa Mais Médicos
Primeiro grupo, de 2.600 profissionais, desembarca até o dia 10 de novembro

A partir de segunda-feira (4), mais 3.000 profissionais cubanos chegam ao Brasil para ocupar vagas ociosas da segunda etapa do programa Mais Médicos. O primeiro grupo, de 2.600 profissionais, desembarca no País até o dia 10 de novembro nas capitais onde vão cursar o módulo de avaliação do programa. Os outros 400 chegam na semana seguinte.

Os profissionais serão alocados em postos não preenchidos por candidatos brasileiros e demais estrangeiros do Mais Médicos. A previsão é que os 3.000 comecem a atuar nos municípios em dezembro. Com esse reforço, o programa deverá beneficiar mais 10,3 milhões de pessoas que vivem em regiões carentes onde faltam médicos, como o interior e as periferias de grandes cidades.

Mais Médicos: Saúde dá mais 1.269 registros provisórios
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha disse que “enquanto houver brasileiros sem médico, vamos continuar trazendo profissionais para atuar no programa”.

— O Mais Médicos é um primeiro passo para uma grande transformação na saúde do país. A melhoria da assistência em atenção básica aumenta o controle de doenças crônicas, reduz a mortalidade materna e as filas nos hospitais.

A meta é atender a demanda por 12.996 médicos até março de 2014. Novas seleções serão abertas em 2013. Atualmente, 3.664 profissionais participam do programa, sendo 819 brasileiros e 2.845 estrangeiros. Esses médicos estão atendendo a população de 1.098 municípios e 19 distritos indígenas, a maioria deles no Norte e Nordeste do país.

Com a chegada dos cubanos, o programa fechará 2013 com mais de 6.600 profissionais. O Mais Médicos, que hoje já atinge 12,6 milhões de brasileiros, vai impactar, já em seu primeiro ano, na assistência em saúde de mais de 22,7

boa ideia




Estudante cria programa que limita saque em sequestro relâmpago
Ideia nasceu depois que colega foi vítima no Rio de Janeiro

Um estudante do ensino técnico da Escola Técnica Rezende-Rammel criou um programa de computador que aumenta a segurança de quem sofrer um sequestro relâmpago e diminui os prejuízos nas contas dos bancos. Pedro Ivo Ferreira Gomes, que criou o dispositivo Legendary, conta como surgiu a ideia.

— O projeto começou há mais ou menos um ano. Um colega meu sofreu um sequestro relâmpago. Levaram celular e depois o dinheiro. Então, eu pensei: "não é possível. Deve ter um jeito de sacanear esses caras também, que levam nosso dinheiro conquistado com suor".

O Legendary é uma espécie de alarme que a vítima de sequestro aciona com uma senha no caixa eletrônico. O cliente do banco cadastra uma senha no software, diferente de sua senha verdadeira. Em seguida, no próprio cadastro, o correntista coloca a quantidade máxima que pode ser sacada com a senha-alarme.

— Ele põe a senha "falsa" e automaticamente o banco limita os serviços. No cadastro, a pessoa pode escolher o percentual que pode ser tirado de sua conta, sendo 5% ou 10% ou até mais.

Ao digitar a senha-alarme, são disparados dois emails de aviso sem o assaltante saber: um vai para o endereço eletrônico do correntista, como aviso, e o outro para uma pessoa de confiança à escolha ou mesmo uma empresa de segurança.

— A proposta é iludir o bandido e diminuir o dano financeiro, mas de forma segura. Alguém vai ficar sabendo da situação da vítima, que vai ficar menos tempo exposta ao risco por causa do limite de saque. Mas o aviso não vai para a polícia. O Brasil ainda não tem condições para que ela receba um pedido de resgate de sequestro-relâmpago. Esse sistema só daria para ser feito com a polícia de São Paulo.

O Legendary foi apresentado nesta quarta-feira (23) na feira internacional de tecnologia de Novo Hamburgo Mostratec (Mostra Brasileira de Ciência e Tecnologia), que vai até sexta-feira (25). Depois da mostra, Pedro vai começar uma série de reuniões com bancos para apresentar o projeto.

Dracula curtiu sso E MUITO




Cientistas da Transilvânia desenvolvem sangue artificial

Substância obteve sucesso em teste com ratos e é composta de água, sal e proteínas.

Parece irônico por conta da região envolvida, mas é real. Cientistas da região da Transilvânia, na Romênia, criaram sangue artificial. 

Segundo os pesquisadores, os testes feitos em ratos de laboratório foram muito satisfatórios. A substância é formada por água, sal e uma proteína extraída de vermes marítimos. 

Conduzidos pelo professor Radu Silagui-Dumitrescu, os testes se mostraram satisfatórios, diferentemente de todas as tentativas anteriores. Ele comentou que continuarão realizando testes nos animais, e pretendem envolver humanos apenas quando tiverem certeza de que a substância não causará riscos.




loucura




Hacker dispensa o médico e implanta chip no próprio braço para virar ciborgue
Adepto do "biohacking" inseriu em seu corpo um acessório que controla sua temperatura

Unir os corpos humanos e partes artificiais com melhorias pode ser o próximo passo da evolução dos seres humanos. Pelo menos, é isso que pensam algumas pessoas adeptas do biohacking (também chamado de body hacking) - que é o ato de implantar partes robóticas no próprio corpo. Um hacker que pensa dessa forma resolveu mudar seu próprio corpo para virar "um pouco ciborgue". Entenda o caso nas próximas imagens!

O hacker alemão Tim Cannon acredita que vamos ficar cada dia mais próximos dos robôs. Para provar sua tese, ele resolveu implantar um chip no próprio antebraço. O equipamento transmite dados para aparelhos Android e informam dados sobre o corpo de Cannon

Chamado de Circadia 1.0, o implante é capaz de guardar dados sobre o corpo de Cannon e transferir essas informações para um celular ou tablet. O aparelho subcultâneo é desenvolvido com base em código aberto. Isso significa que o hacker tem total controle sobre como os dados são coletados ou usados

Além do tamanho do chip, também chama atenção o fato do dispositivo contar com LEDs que mostram o status do corpo de Cannon

Como o procedimento é um tanto quanto arriscado, Cannon contou com a ajuda amadora de um colega para fazer toda a cirurgia

Em entrevista realizado pelo site Motherboard, o hacker afirma que implantar um chip no próprio corpo é uma forma de "hackear a evolução"

Cannon relata que o Cicardia demorou 18 meses em desenvolvimento. Ele foi desenvolvido por Tim e seus outros colegas da Grindhouse Wetware

O acessório também conta com conexão Bluetooth e carregamento sem fio. A ideia agora é diminuir o tamanho do chip e acrescentar novas funções para o estrano aparato. E aí, você toparia implantar um desses no seu braço?