domingo, 18 de agosto de 2013

e...seria,mas...




Ai,ai,ai meu pai amadu... tao vendenu professor em dez vezes sem juros haha

Cuidado pra nao ser professor de matematica,pois se tiver errado a conta,ele acaba corrEgindo viu kkkkkk


Esse erro de portugues gerou "revolucaum" nas redes sociais




se  fosse eu quem tivesse escrito o cartaz,com certeza venderia o PICOLE DE CHUCHU,ops,o governador Geraldo Alckmin , de preferencia em 12 vezes de 10,00 real kkkkkkkk

vixi





Briga Barbosa X Lewandowski teve um 2º round

Iniciado diante das câmeras da TV Justiça, o arranca-rabo entre os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski prosseguiu após o encerramento da sessão do STF, na última quinta-feira. O segundo round ocorreu na área reservada, contígua ao plenário. Apurado pelo repórter Robson Bonin, o destampatório foi veiculado por Veja. A troca de ofensas vai reproduzida abaixo:

— Vossa Excelência não vai esculhambar a minha presidência! —

Increpou Barbosa.

— O senhor quer as manchetes? Quer aparecer? Vá para as ruas! — devolveu Lewandowski.

— O senhor não vai ficar lendo textos de jornal em plenário para atrasar o julgamento!

— Está para nascer homem que mande no que devo fazer. O senhor acha que tenho voto de moleque?

— Acho sim, senhor.

Lewandowski insinuou que, noutro ambiente, reagiria com os punhos:

— Se não fosse o respeito que tenho por esta Casa, eu tomaria agora outra atitude.

Antes da intervenção da turma-do-deixa-disso, Barbosa ainda sapecou:

— O senhor envergonha esta Casa. O senhor não se dá ao respeito!

Em privado, Lewandowski disse aos colegas que seu retorno ao julgamento depende de uma retratação de Barbosa. Durante a sessão de quinta,  depois de acusar Lewandowski de fazer “chicanas” protelatórias, Barbosa dissera: “Não vou me retratar, ministro.” O terceiro round está marcado para quarta-feira (21).

e tem gente que vai gastar dinheiro com isso


(via Estadao)



Arena Corinthians terá 45% dos lugares com preços populares
Para sustentar ingressos 'populares', o Corinthians manterá sua estratégia de aumentar ingressos de outros setores, como já faz no Pacaembu na chamada área VIP


 O ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez, responsável pela obra, garantiu ao Estado que o estádio, após a Copa do Mundo, terá 45% da capacidade reservada aos assentos “populares”, com preços compatíveis com os que são praticados nos setores mais baratos do Pacaembu


“Atrás dos dois gols ficam os lugares mais baratos, em torno de R$ 40”, disse ele à reportagem durante a visita ao estádio, na última quarta-feira. Esse seria o preço cheio, sem os descontos de até 40% do programa Fiel Torcedor. Atrás dos gols são os locais reservados às torcidas organizadas. São as arquibancadas (setores) Norte, próximas ao metrô Itaquera, e Sul – por essas entra a torcida visitante.

Para sustentar ingressos “populares”, o Corinthians manterá sua estratégia de aumentar ingressos de outros setores, como já faz no Pacaembu na chamada área VIP, com preços de R$ 500. A diferença é que no Itaquerão haverá mais espaço para os VIPs. Eles entrarão pelo setor Oeste, o que abriga restaurantes, bares e camarotes. Os preços dessa ala “rica” do estádio ainda não estão definidos. “Quem vai saber o limite?”, questiona Andrés.

Além das numeradas, o setor que mais vai gerar renda será o dos camarotes. Serão 89 – os menores terão capacidade para 12 pessoas e os mais espaçosos, que serão negociados com grandes empresas, poderão abrigar mais de 200 pessoas. Os camarotes serão alugados por períodos de dois a sete anos. “Temos três mil interessados. Não vamos colocar preço nisso, vamos fazer um leilão eletrônico e ver até onde vai.”

Existe, no entanto, uma referência de preço, porque dois desses camarotes já foram vendidos. Andrés usa como base uma negociação que envolveu dois camarotes para 12 pessoas. O comprador de ambos foi uma das empresas que forneceram material para a construção do estádio.

Em troca de proporcionar material a um preço menor do que o de mercado, a empresa exigiu que dois camarotes entrassem na negociação. Para ter direito a esses espaços por um período de dois anos, ela pagou R$ 2,8 milhões, segundo Andrés. Por essa negociação, os camarotes foram vendidos por R$ 700 mil/ano. O dirigente acredita que pode vendê-los, a preços de mercado, por pelo menos R$ 1 milhão.

Um dos três maiores camarotes deverá ficar com a empresa que está negociando a compra do nome do estádio. “Estamos sentando e conversando, é uma coisa nova no Brasil”, disse. Os naming rights valem, na visão do clube, R$ 400 milhões.

Apenas a venda do nome do estádio não é suficiente para quitar o empréstimo do BNDES. Por isso, o estádio tem de gerar receitas próprias além da bilheteria, como os camarotes. Na outra ponta está o comércio dentro do estádio.

“O projeto foi concebido a partir da ideia de que o estádio precisa faturar R$ 150 milhões por ano ou mais”, afirma o arquiteto da obra, Anibal Coutinho, do escritório CDC. “Queremos que o torcedor chegue ao estádio muitas horas antes do início da partida, que ele visite o museu, almoce e compre coisas do Corinthians na loja. Por isso pensamos nessas áreas de convivência.”

meio doido,porem lucrativo




Metodologia com ilustrações para ensinar chinês arrecada mais de R$ 500 mil no Kickstarter
Empreendedora responsável pelo projeto mora em Londres, mas nasceu na China


A empreendedora Shaolan Hsueh, responsável por criar uma metodologia diferente para ensinar chinês, já arrecadou 148,8 mil libras - valor equivalente a mais de R$ 550 mil - no site de financiamento coletivo Kickstarter. Originalmente, o projeto pretendia coletar de colaboradores 75 mil libras, ou R$ 280 mil.

A própria empreendedora, surpresa com o resultado, fez uma atualização na página que explica o projeto para agradecer a contribuição voluntária de interessados na metodologia.

O método envolve o aprendizado por meio de ilustrações simples com os caracteres chineses. E a partir de um bloco de ilustrações, o aluno pode construir novas palavras e frases.

No texto de apresentação do Chineasy, a empreendedora explica que existem milhares de caracteres, mas nem todos são necessários para a compreensão da linguagem.

E que com os 200 mais utilizados, uma pessoa é capaz de compreender cerca de 40% da literatura chinesa básica. O truque é saber como construir frases usando esses caracteres.