quarta-feira, 31 de julho de 2013

aposentando-se



Rogério Ceni reafirma que irá se aposentar no fim do ano

Em entrevista na Alemanha, goleiro diz que "vive momento especial" no São Paulo

O goleiro Rogério Ceni parece realmente convencido de que irá se aposentar no final deste ano. O jogador já disse, depois de uma das partidas que o São Paulo travou contra o Atlético-MG nesta Copa Libertadores, que vive o último ano de sua carreira.

O atleta, porém, nunca confirmou oficialmente esta tendência de pendurar as chuteiras neste 2013 no qual ele completou 40 anos em janeiro.

Rogério voltou ressaltar que vive o último ano de sua carreira em uma entrevista concedida em inglês, na Alemanha, e veiculada nesta quarta-feira (31) pelo site oficial do São Paulo, que nesta tarde, a partir das 15h30 (de Brasília), enfrenta o Bayern de Munique em sua estreia na Copa Audi, torneio amistoso de pré-temporada do futebol europeu.

Ceni lembrou que o clube amarga uma das piores fases de sua história, sem vencer uma partida desde 29 de maio, com sequência de derrotas que o colocou na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro:

— Estou no São Paulo há mais de 20 anos. Esse é meu último ano na carreira. É um momento especial.


Com uma série de 12 partidas sem vitórias na temporada, o São Paulo deixou o Brasil para a disputa de torneios internacionais. Mesmo ocupando a zona de rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Tricolor tenta se reerguer fora do País para amenizar a crise, tendo seu primeiro desafio nesta quarta-feira, às 15h30 (de Brasília), contra o Bayern de Munique, pela Copa Audi.

Apesar do desgaste com a viagem a Munique, o elenco são-paulino tem esperança de surpreender o time anfitrião no Allianz Arena. Mesmo sem o centroavante Luis Fabiano, lesionado, e também com a ausência de Lúcio, afastado, o capitão Rogério Ceni quer iniciar no exterior a reação na temporada. O goleiro afirmou:

— Vamos tentar não só o resultado, mas sim algo a mais, para levarmos para o restante do ano. Claro que queremos vencer, mas também esperamos agregar mais do que isso para a temporada. 

Na visão dos alemães, a principal ausência são-paulina no torneio é o zagueiro Lúcio, que fez sucesso com a camisa do Bayern de Munique, inclusive com três títulos nacionais pela equipe. Porém, o jogador não se entendeu com Autuori e foi cortado da delegação, sendo colocado de lado para ser negociado.

A vaga do pentacampeão foi herdada por Paulo Miranda, que já foi titular no jogo contra o Corinthians. Sem Luis Fabiano, o treinador pelo menos tem o retorno de Aloísio, depois que o centroavante cumpriu suspensão automática no clássico.

eu dispenso





Hambúrguer de proveta enfrenta seu primeiro teste
Apelidado de 'Frankenburger', sanduíche é feito com carne cultivada em laboratório com células-tronco

O primeiro hambúrguer artificial fabricado com tecidos de células-tronco de uma vaca será servido esta semana em restaurante de Londres.

O protótipo do custou 250 mil libras esterlinas, o equivalente a R$ 850 mil.O hambúrguer foi criado pelo professor Mark Post, que acredida ter descoberto uma solução para a indústria de alimentos.

O hambúrguer de proveta com carne cultivada em um laboratório poderia substituir a longo prazo o gado criado no pasto, segundo o inventor.

Com isso, seria possível suprir a demanda mundial por proteínas sem a necessidade de grandes rebanhos de gado, evitando o desmatamento e economizando alimentos e combustíveis.

O produto, que está sendo chamado de 'Frankenburger', é feito a partir de 3 mil pequenas tiras de carne cultivada a partir de células-tronco.

A pesquisa foi financiada por um empresário anônimo - que pode ser o primeiro a experimentar o hambúrguer.

O processo de fabricação de carne artificial começa com a retirada de  células estaminais do músculo de uma vaca. As células são incubadas em caldo nutriente e se multiplicam várias vezes, criando um tecido adesivo com a consistência de um ovo cozido.

Depois as tiras da carne cultivada são picadas e misturadas com gordura animal para formar o hambúrguer.O processo ainda é demorado e caro, mas o inventor acredita que pode acelerar a produção para um ciclo de aproximadamente seis semanas.

Os cientistas dizem que é possível que a carne possa vir a ser vendida ao público dentro de dez anos, contribuindo para reduzir a quantidade de áreas verdes, ração animal e combustível na produção de carne bovina.Cada quilo de carne exige 10 quilos de ração e óleo vegetal, mas a carne cultivada só precisa de dois.

cotas de deficientes em discussao


“Não precisaríamos de nenhuma lei de cotas se tivéssemos cumprido o nosso dever”, afirma ministro do Trabalho


“O Brasil, durante muito tempo, foi um país egoísta, voltado para uma elite que pensava somente em si mesma. Agora, para acelerar, para recuperar o tempo, temos de criar cotas”. A avaliação foi feita nesta terça-feira, 30, pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, durante evento realizado em São Paulo para marcar os 22 anos da Lei de Cotas 8213/91, que estabelece percentuais de funcionários com deficiência nas empresas do País.
Segundo o ministro, está em andamento um trabalho que busca o cumprimento da lei, por meio de conscientização, de mudanças na cultura e de adesões. Manoel Dias afirmou ainda que a pasta tem várias ações programadas, integradas a um conjunto de medidas sociais, entre elas o ingresso da população na classe média e a melhoria da qualidade do trabalho. “É o trabalho decente, com todos os brasileiros. A nação somente será igual, justa e democrática no dia em que praticar o trabalho decente. E não apenas com um discurso de categorias, do ministério, mas com um discurso de Estado. A incorporação das pessoas com deficiência é indispensável para que o País construa um trabalho decente”.
O evento, realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), reuniu cerca de 200 pessoas, entre autoridades municipais, estaduais e federais, representantes de entidades de classe, instituições beneficentes e esportivas. Para o ministro, a parceria do governo com as empresas é fundamental para que a Lei de Cotas seja cumprida. “Nós designamos um grupo que vai nos apresentar em 15 dias um conjunto de providências que vão contribuir para o cumprimento da Lei de Cotas. A proposta do governo de fazer um país igual passa pela superação de todos os problemas”. De acordo com Manuel Dias, para garantir que a lei seja obedecida é necessário fiscalização. “Nossos auditores estão presentes, determinando o cumprimento da lei”.

No mesmo evento, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que votou contra um projeto do senador José Sarney (PMDB/AP) que modificava a Lei de Cotas, afirmou que “pessoas com deficiência podem dar uma contribuição muito importante para o processo produtivo brasileiro, em todos os setores de atividade. Precisa haver maior disposição de todas as empresas em manter esses cidadãos no quadro de funcionários. Também precisa existir um processo educativo por parte de entidades como a Fiesp, centrais sindicais e associações comerciais, entre outras, para prover boas oportunidades. Isso pode ter força maior do que a própria lei e talvez consigamos superar os limites de cotas previstos”.
Lei de Cotas - O artigo nº 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, determina que a “empresa com 100 ou mais funcionários é obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas com deficiência”, nas proporções:
- de 100 a 200 empregados: 2%
- de 201 a 500 empregados: 3%
- de 501 a 1.000: 4%
- de 1.001 em diante: 5%
A mesma lei estabelece que a “dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 dias, ou sem motivo no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante” e também que “Ministério do Trabalho e Previdência Social devem gerar estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados”.

bem feito



Garoto de 14 anos tem bicicleta roubada e localiza criminosa pelo Facebook


Uma britânica foi presa e condenada a 22 meses de prisão por roubar uma bicicleta no ano passado. O julgamento aconteceu nesta semana. Shermya Pyatt, de 19 anos, foi entregue pela polícia através da própria vítima, um garoto de 14 anos que a encontrou através do Facebook.
Ele descobriu o nome dela porque um cúmplice de Shermya pronunciou seu nome durante o roubo. De acordo com o juiz Simon Hammond, da corte de Leicester, a vítima agiu com bastante astúcia.

A jovem já tinha passagens por furto, utilização de imitação de arma e também por agressões. De acordo com o processo, a bicicleta roubada custava 100 libras (cerca de R$ 345), mas não foi recuperada pela vítima.






mais protestos...agora e dia 14



MPL e metroviários anunciam protesto para o dia 14 em SP


Um grupo formado por mais de dez organizações, que inclui o Movimento Passe Livre e o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, anunciou um novo protesto para o dia 14. A manifestação tem como alvo a revelação da existência de cartel em licitações de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

Segundo organizadores, o trajeto será feito no centro, desde a sede da Secretaria Municipal de Transportes, na Rua Boa Vista, até o Tribunal de Contas do Estado, na Avenida Rangel Pestana.

Após reunião realizada anteontem, as entidades também decidiram apresentar, no dia 6, uma carta aberta à população com críticas que atingem o governador Geraldo Alckmin e a violência da Polícia Militar. No grupo estão ainda o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e sindicatos de metroviários.

Os organizadores dizem que o protesto será semelhante aos feitos em junho. "Esperamos que haja bastante retorno. Vamos ver se o pessoal ainda está com a faca nos dentes", diz Ciro Moraes, secretário do Sindicato dos Metroviários.

nao e uma ma ideia




Direito pode incluir estágio em favela
OAB propôs ao Ministério da Educação alteração nos cursos; para a Ordem, hoje essas experiências não passam de ‘faz de conta’


A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) propôs ao Ministério da Educação uma alteração no currículo dos cursos de Direito, que poderão incluir um estágio em comunidades carentes do País. O estágio, de seis meses, seria dentro do período do curso.

A  proposta foi apresentada nesta segunda-feira, 29, pelo presidente da OAB, Marcus Vinícius Coelho, durante evento em Teresina. "A grade curricular do curso é do século 19, e a metodologia e o sistema de avaliação são precários. Queremos um curso de Direito que prepare cidadãos conscientes de seu papel no mundo e não meramente burocratas ou tecnocratas", disse ele.

A OAB propõe ainda um aumento de disciplinas para o curso. Nesse período, os estudantes teriam de fazer um estágio "de verdade", segundo Coelho. Hoje, o estágio já é previsto na grade curricular e deve ser realizado em fóruns, juizados e tribunais, mas são experiências de "faz de conta", de acordo com o presidente da Ordem.

Ao Estado, Coelho disse que o estágio não deverá ser obrigatoriamente em comunidades carentes, mas terá de dar aos estudantes experiência prática no exercício do Direito. "O estágio será em favelas, em empresas, em escritórios, em tribunais, enfim, onde o estudante tiver sua vocação e sua afinidade. Vivemos em um país democrático e plural, onde a liberdade das pessoas desenvolverem suas potencialidades deve ser respeitada."

A criação de novos cursos de Direito está suspensa desde o início deste ano, quando a OAB e o Ministério da Educação firmaram um acordo para criar um marco regulatório para a área. Por 12 meses, a criação de novas faculdades ficará parada, até que a OAB apresente e o MEC aprove um novo currículo para a área. Segundo Coelho, a maioria dos alunos sai das instituições de ensino superior sem conhecimentos básicos, como processo eletrônico e prática do Direito. Procurado, o MEC não se pronunciou sobre a proposta da OAB de incluir estágio em comunidades carentes.

Médicos

A ideia de propor que estudantes façam algum trabalho social veio à tona com a decisão do governo federal de incluir na formação de médicos dois anos de trabalho remunerado no Sistema Único de Saúde (SUS). Os dois casos, no entanto, são diferentes. O estágio em comunidades carentes seria uma alternativa ao que já existe hoje, e não um período extra.


5 ainda continuam presos apos protestos de ontem



Após protesto contra Alckmin, cinco manifestantes continuam presos
Na noite de terça, houve confronto com policiais e depredações e 20 pessoas foram detidas

Dos 20 detidos nessa terça-feira, 30, no protesto contra a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) e pela desmilitarização da Polícia Militar, cinco continuam presos - quatro homens e uma mulher.  Ainda na noite de terça, o grupo foi encaminhado ao 14º DP, em Pinheiros, para averiguação.

Thiago Carvalho Frias, de 31 anos, os estudantes Francisco de Campos Lopes e Nicolas Gomes de Deus, ambos de 20, e Bruno Torres Mendes, de 19 anos, foram levados ao 91º DP (Ceasa) e encaminhados, na manhã desta quarta-feira, 31, ao Centro de Detenção Provisória de Pinheiros. A estudante Andresa Macedo dos Santos, de 19 anos, foi levada ao 89º DP e transferida para a Penitenciária Feminina de Franco da Rocha.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública, os cinco foram presos em flagrante às 19h30 da terça-feira, na Rua João Moura, na esquina com a Avenida Rebouças, em Pinheiros, após jogarem pedras contra uma viatura da Polícia Militar. De acordo com o boletim de ocorrência, não foi arbitrada a fiança, "pois as somas das penas máximas superam o patamar de quatro anos de preventiva de liberdade e impedem a concessão de liberdade provisória por meio de garantia".

Com os cinco foram encontrados frascos de vinagre, leite de magnésia, máscaras e pincel atômico.  Todos os objetos foram apreendidos e encaminhados à perícia. A viatura foi levada ao Instituto de Criminalística.


Averiguados. A SSP informou ainda que 15 pessoas, entre 18 e 30 anos, foram detidas por policiais militares na manifestação de terça-feira, 30, encaminhadas para o 14º DP e liberadas após prestarem depoimento. Todas negaram envolvimento com as depredações.

Um inquérito policial será instaurado para investigar os danos aos patrimônios público e privado e imagens do comércio local serão cedidas à polícia.


Protesto. O ato teve início por volta das 18 horas no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital, e seguiu para a Avenida Paulista, na região central, na noite dessa terça. No caminho, a Avenida Rebouças teve de ser interditada em ambos os sentidos e apenas parte dos manifestantes chegou a seu destino final.

Pela segunda vez em cinco dias, manifestantes ocuparam as vias, destruíram lixeiras, atearam fogo em sacos plásticos, quebraram vidros de lojas e de agências bancárias e enfrentaram a polícia. A PM deslocou mais de 200 homens para conter os manifestantes, que se limitavam a cerca de 150 pessoas.


agora foi a balas



Incendiada há duas semanas, pousada do AfroReggae, no Rio, é atingida por tiros
Para secretário de Segurança, ataques no Morro do Alemão 'são ação direta contra José Júnior (coordenador do projeto) e não contra a pacificação'

 A pousada do AfroReggae no Morro do Alemão, incendiada há duas semanas, foi atingida, na noite de terça-feira, 30, por oito tiros de fuzil, segundo informação da Polícia Militar e do coordenador do projeto, José Júnior. O governador Sérgio Cabral e o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, estiveram nesta quarta-feira, 31, em outra unidade do AfroReggae, na mesma favela, em uma agenda que já estava marcada antes do ataque.

"Temos de encarar essas dificuldades, mas vamos lembrar como era isso aqui antes da pacificação. Estes ataques são uma ação direta contra o José Júnior e não contra a pacificação", afirmou Beltrame, que disse as duas ações contra a pousada do AfroReggae foram feitas por integrantes do Comando Vermelho que ainda atuam no Complexo do Alemão. "Ainda existem problemas, mas a UPP é uma realidade e não vamos voltar atrás", disse o governador.

ferrou




Contra Dilma, médicos param em 18 Estados
Mais Médicos e vetos a lei motivam protestos; ministro diz que população é que foi prejudicada

Médicos e estudantes de Medicina de ao menos 18 Estados e do Distrito Federal interromperam atendimentos ontem, em protesto contra o programa Mais Médicos (que prevê a contratação de estrangeiros) e os vetos que a presidente Dilma Rousseff fez à lei do ato médico, que regulamenta o exercício da profissão. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lamentou os protestos, "por prejudicarem a população". Hoje, estão programados atos em 22 Estados, incluindo São Paulo.

O manifesto é convocado pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), órgão que representa 53 sindicatos do País. As entidades também têm entrado com ações judiciais para tentar barrar o Mais Médicos. Segundo a Fenam, a orientação era para a classe médica suspender as consultas nas redes pública e privada, além de cancelar procedimentos e cirurgias agendadas. Os serviços de urgência e emergência foram mantidos.

Em Fortaleza, por exemplo, médicos e estudantes "abraçaram" o Hospital Geral de Fortaleza. Cerca de 300 pessoas vestiam jalecos brancos e estavam com cartazes cobrando a criação da carreira de médicos no âmbito federal.

Em Porto Alegre, a instituição mais afetada pela mobilização dos médicos foi o Hospital Santa Clara, do Complexo Hospitalar Santa Casa, em que o ambulatório do Sistema Único de Saúde (SUS) registrou a paralisação de 11 especialidades. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde do município, os postos de saúde precisarão remarcar metade das consultas agendadas para ontem e hoje.

Contra-ataque. À noite, no Rio, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, criticou a paralisação nos atendimentos promovida pelos médicos. "Eu não acho correto prejudicar a população, cancelando cirurgias e consultas, por causa de um programa que não baixa o salário de ninguém, não tira o emprego de ninguém, pelo contrário, cria emprego e oportunidade para os médicos brasileiros. Não concordo que se prejudique ainda mais os pacientes."

"Quer apresentar propostas, apresente, mas não parta para uma tática que prejudica a população, principalmente a população do SUS, porque a cirurgia cancelada foi na rede pública, a consulta cancelada foi no SUS", continuou o ministro, durante a inauguração de um hospital. "Eu fiquei a manhã toda na Faculdade de Medicina da USP ouvindo propostas ao Mais Médicos. E o ministério está aberto ao diálogo. O que não concordo é que se prejudique a população, que já espera meses por uma cirurgia, uma consulta."

São Paulo. Hoje, médicos e estudantes paulistas vão realizar a terceira passeata contra a medida provisória que criou o Mais Médicos. Eles vão se concentrar a partir das 16h na sede da Associação Paulista de Medicina (APM), na Sé, e de lá sairão em passeata pelas Avenidas Brigadeiro Luís Antônio e Paulista. Depois, descerão a Rua da Consolação até a sede do Conselho Regional de Medicina (Cremesp).