sexta-feira, 1 de março de 2013

Inglês desiste de mulheres e só casa com bonecas!






Existem pessoas que têm dificuldades para manter um relacionamento. Algumas tratam, outras procuram profissionais do sexo, mas Everard Cunion, 55, não fez nada disso. Ele se casou com uma das várias bonecas de plástico. Na real, o cara montou um harém dessas criaturas meio manequins, meio bonecas infláveis

Em 2008, Cunion chegou a casar com uma de suas bonecas, Caroline, mas, o bafo é que a bonequinha mora com todas as outras amantes. O sultão das bonecas começou com essa história em 2000
Cansado de não conseguir manter um relacionamento com uma mulher de verdade, o inglês de Dorset, Reino Unido, pensou em uma alternativa para sua solidão. Ele sempre gostou de manequins, mas eles eram duros demais. Por isso, Cunion começou a pesquisar uma saída. Aí ele achou as Real Dolls, que são bonecas muito parecidas com seres humanos

Em 2000 comprou sua primeira boneca, Rebecca, e por quase quatro anos foi fiel à ela. Mas, o garanhão não conseguiu se conter e em 2004 comprou a segunda, Caroline. E aí ele não parou mais, Louis, a terceira já veio em 2005

Cunion dá nome a todas as bonecas e monta suas personalidades. Na real, ele planeja tudo nelas. Antes mesmo de comprá-las, ele já pensa na maquiagem, cabelo, vestido... Estranho, hein? Até parece que o que ele quer mesmo é brincar de casinha...

O sultão das bonecas admite que elas não são tão boas quanto as mulheres de verdade — a última que ele pegou foi em meados dos anos 90  — mas, que as bonequinhas são ótimas para quem não consegue ter um relacionamento. O preço dessas donzelas de plástico é bem salgado: chegam a custar R$ 15 mil
Cunion não se abala com dinheiro não. Na real, isso é o de menos para ele. Ele gosta de brincar com elas, compra roupas e acessórios e arruma todas as suas princesas. Depois, ele tira um monte de fotos delas

Elas andam de carro, tomam chá, e ele chega até a fazer jantar para elas. Afinal, elas podem ser de plástico, mas ainda são mulheres, né?

Cunion é só felicidade com seu harém. Pra quem acha que ele é louco, ele diz: o melhor é que se pode trocar de boneca sem pedir o divórcio. E o danado tem nove mulheres e nenhuma sogra! E aí, você encara essa ou prefere uma de verdade?


Detidos na Bolívia querem comprar cela que tenha TV e banheiro



Sem muita esperança de sair nos próximos dias da cadeia, corintianos já negociam celas melhores



ORURO - Os 12 corintianos devem permanecer detidos por pelos menos mais uma semana. É que ontem, pelo segundo dia seguido, Oruro acordou sob uma greve geral contra a mudança do nome do aeroporto da cidade de Juan Mendonza para Evo Morales. O movimento paralisou os principais serviços da cidade, inclusive o Judiciário. Assim, a análise da apelação feita pelo advogado dos corintianos pedindo a liberdade provisória deles pode ocorrer apenas no fim da próxima semana.



Eles, no entanto, não parecem muito esperançosos. Acham que a Justiça boliviana está usando a prisão deles como uma resposta à sociedade, que cobra punição severa aos responsáveis pela morte de Kevin. Assim, eles já estão até negociando dentro do presídio San Pedro a compra de celas melhores. Na penitenciária, há comércio de quase tudo: comida, bebida, roupa e até de celas. O local é separado por espécies de vilas e há, inclusive, pequenas tendas de vendas. Todo legalizado e sob os olhares dos agentes penitenciários.

Como a convivência dos outros presos está melhor, os corintianos querem sair da ala onde estão hoje migrar para celas menores, mas com mais conforto. Em cada espaço cabe duas ou três pessoas. Mas há televisão, janela e algumas possuem até banheiro privativo.
"Estamos só esperando para ver o que vai dar esse recurso. Se não der certo, já vamos começar a preparar a mudança", diz Tadeu Macedo Andrade. Cada cela custa 100 bolivianos, cerca de R$ 35. O dinheiro será dado pelos diretores da Gaviões da Fiel.


"A nossa inocência nos fortalece cada vez mais. Se precisar ficar mais tempo, a gente sabe que não é o correto, mas aguenta", diz Tiago Aurélio.
O advogado Miguel Blancourt, que está trabalhando para os corintianos, questiona cinco pontos no inquérito que incrimina os brasileiros: 1) é impossível 12 pessoas serem responsáveis pelo lançamento de um artefato; 2) o depoimento não foi colhido pela fiscal de investigação responsável pela denúncia e sim pela sua assistente; 3) alegar que os brasileiros podem fugir é preconceito contra estrangeiro; 4) a prisão foi feita quase uma depois do disparo, então não foi em flagrante; 5) a promotora cita imagens de televisão, mas só apresentou fotos do incidente.
O pedido de reforma do inquérito corre paralelo à apelação e deve incluir novos fatos, como a entrevista do menor ao Fantástico, da Rede Globo, confessando ser o autor do disparo e novos depoimentos. Marina Kim, esposa de Tiago Aurélio, que continua na Bolívia, deve ser a primeira a ser ouvida.
Para provarem que não fugirão do país durante as investigações, os presos querem alugar uma casa em Cochabamba. O imóvel deve ser registrado no nome de Tadeu.