sexta-feira, 30 de agosto de 2013

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Álcool é detectado em carga de 33,5 mil litros de leite em fábrica no RS



A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor em Porto Alegre (RS) afirmou nesta sexta-feira, 30, que recebeu do Ministério da Agricultura documentação que mostra a detecção de álcool etílico em carga de leite cru refrigerado processado pela BRF S.A. De acordo com a promotoria, o produto contaminado foi recebido no dia 5 de agosto pela unidade da empresa localizada em Teutônia. A carga, de aproximadamente 33,5 mil litros, foi industrializada e os produtos, postos no mercado para consumo.
Em nota, A BRF garante que "nenhum consumidor teve acesso a qualquer produto com padrão de qualidade alterado, considerando-se a possibilidade de não conformidade na matéria-prima".
A Promotoria afirmou que a BRF S.A. comunicará, formalmente, ao Ministério da Agricultura em quais produtos usou o leite em que houve detecção de álcool. "Contudo, o órgão fiscalizador já determinou o recolhimento cautelar dos lotes industrializados a partir do referido produto, com ampla divulgação na imprensa sobre as medidas que estão sendo adotadas", diz a Promotoria.
Os promotores também pediram informações à empresa a fim de avaliar se houve ou não descumprimento do termo de ajustamento de conduta (TAC) celebrado, recentemente, com a BRF, "podendo, em caso positivo, haver a incidência das multas previstas no TAC". O promotor Alcindo Luz Bastos da Silva Filho ressalta que, independentemente da fiscalização feita pelo Ministério da Agricultura, "é de responsabilidade das indústrias de laticínios analisar, previamente, o leite cru e, constatando a sua inconformidade, rejeitá-lo, impedindo que chegue ao mercado de consumo".
Em Brasília, o ministério ainda aguarda as informações da fiscalização feita no Rio Grande do Sul. Os fiscais federais estão em greve geral desde esta quinta-feira, 29, e neste sábado, 31, retomam a operação-padrão iniciada no dia 16, com atendimento apenas aos casos de emergência. Eles protestam contra a indicação de profissionais de fora do quadro dos servidores para comandar a Secretaria de Defesa Agropecuária.




Esclarecimento. A BRF divulgou nota de esclarecimento sobre a informação da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Porto Alegre em relação a presença de álcool etílico em carga de leite cru refrigerado, processado por unidade da empresa localizada em Teutônia (RS). Segundo a BRF, tão logo foi informada pela fiscalização federal sobre a "possibilidade de desvio na matéria-prima, a unidade destinou o produto para desidratação (leite em pó), segregando a produção para que não fosse distribuída ao mercado de consumo".
A BRF garante que "nenhum consumidor teve acesso a qualquer produto com padrão de qualidade alterado, considerando-se a possibilidade de não conformidade na matéria-prima". Segundo a empresa, o fornecedor da matéria-prima em suposta não conformidade foi imediatamente afastado do quadro de transportadores.

mas e sem vergonha mesmo

Namorado permite que amada tenha relação íntima com 100 MIL HOMENS para quebrar recorde 



Rapaz não gosta muito da ideia mas aceita decisão da companheira.


No mês passado, uma polonesa chamada Ania Lisewska, de 21 anos, começou sua maratona na qual pretende ter relações íntimas com 100 mil homens. Até agora ela já teve relações com 284 pessoas (todas de 20 minutos cronometrados).

"Eu quero homens da Polônia, da Europa e de todo o mundo. Eu adoro sexo, diversão e homens. Na Polônia, sexo ainda é um tabu e todos que querem realizar suas fantasias são considerados devassos, promíscuos ou doentes mentais", disse ela.

O fato mais curioso nesta história é que Ania tem um namorado. Ele não gosta muito da ideia, mas disse que aceita a decisão da amada.

A mulher tem uma tarefa estranha e difícil de ser cumprida. Para se ter uma ideia, chegar na marca desejada levaria 4 anos caso ela não parasse para dormir, comer ou tomar banho. Além disso ela pretende limitar os encontros nos fins de semana, fazendo com que fique ainda mais difícil de chegar ao objetivo.

sempre dinheiro



Funcionários e familiares denunciam propina para liberar corpos de vítimas de desabamento de prédio
Segundo denúncia, funerária cobrou R$ 2.000 de cada família. Parente confirmou pagamento


Fontes ligadas ao IML (Instituto Médico Legal) central entraram em contato com a Agência Record para denunciar um esquema de propina no qual as famílias das vítimas no desabamento de um prédio na zona leste de São Paulo, na última terça-feira (27), tiveram que pagar R$ 2.000 para o transporte dos corpos.  

Segundo a denúncia, o dinheiro foi cobrado pela funerária Paraíso, localizada em Santana de Parnaíba (SP).

Nove dos dez corpos dos operários que morreram no desabamento receberam assistência da Paraíso.  

Um dos parentes de uma das vítimas confirmou o valor pago. Segundo ele, a funerária “informou que o estado do corpo estava bem crítico e por isso precisavam dessa quantia”.

Ele disse ter questionado o valor porque descobriu que a funerária Parnaíba, que retirou o corpo de Claudemir Viana de Freitas, não havia cobrado nada.    — Precisei pedir ajuda de toda a família para conseguir a quantia.  

Outro lado

A Agência Record entrou em contato com a Salvatta Engenharia e uma das funcionárias disse que todas as vítimas que morreram no acidente tinham seguro. Esse seguro, segundo ela, cobriu apenas uma parte das despesas de velório e sepultamento. O voo que levou os funcionários foi pago pela Salvatta, ainda de acordo com a funcionária.  

O R7 tentou contato com o advogado da Salvatta, mas ele não retornou a ligação até a publicação desta reportagem.

Na funerária Paraíso, uma funcionária informou que as famílias não precisaram pagar nada para a liberação dos corpos e que a Salvatta assumiu todos os custos, por meio da empresa Brasil Assistência. Porém, a funerária não podia informar valores porque a “a própria Salvatta pediu pra gente manter isso em off”.

De acordo com essa funcionária, a funerária Paraíso iria fazer o velório e sepultamento dos dez corpos, mas um deles, o de Claudemir, foi feito pela funerária Parnaíba porque um funcionário seria parente da vítima.

Procurada, a assessoria de imprensa da SSP (Secretaria de Segurança Pública) disse desconhecer a denúncia e que vai apurar o caso.  

Ainda segundo a denúncia, o esquema foi feito com um funcionário do setor, com um corretor da seguradora e com a funerária. O dinheiro foi repartido entre eles.

 via R7.COM