As greves e manifestações que ocorrem nesta quinta-feira, 11, nas principais cidades do País, dentro do movimento que está sendo chamado de “Dia Nacional de Lutas“, atingem sobretudo os setores metalúrgico, portuário, petroleiro e bancário.
No fim da manhã de hoje, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, Juruna, reconheceu que a ausência de categorias de peso, como motoristas de ônibus e metroviários, que não pararam suas atividades na capital paulistana, enfraqueceu o movimento.
A greve foi convocada pelas principais centrais sindicais do Brasil (CUT, Força Sindical, CTB, CGTB, UGT e Conlutas, além do Movimento dos Sem-Terra). A centrais sindicais acertaram ontem que a presidente Dilma Rousseff deverá ser poupada de críticas ácidas em palanque unificado na Avenida Paulista.
Foi afetado pelos protestos? Mande seu relato, foto ou vídeo para o Estadão pela hashtag #participeestadao.
ACOMPANHE:
19h03 – SÃO PAULO – Protesto ocupa uma faixa na Avenida Chucri Zaidan, sentido Morumbi, próximo à Rua Baltazar Fernandes. (Victor Vieira)
19h00 - Manifestação restringe o tráfego nos dois sentidos da Rodovia Régis Bittencourt, no acesso ao Rodoanel, altura do km 279, em Embu das Artes. Grupo fechou a pista com barricadas de pneus em chamas.
18h56 - RIO – Manifestantes chegaram há pouco ao Palácio Guanabara. O prédio está cercado por alambrado e por policiais do Choque. Alguns manifestantes soltaram fogos. Um homem leva um helicóptero de plástico, de onde sai uma faixa com a faixa “Fora Cabral”. O grupo discute a possibilidade de acampar em frente ao palácio. (Fábio Grellet)
18h50 - RIO – Um grupo de manifestantes que acompanha a marcha sindical usa máscaras e mantém clima de animosidade com os sindicalistas e com a polícia. Alguns deles se intitulam Black Blocs, vertente anarquista que prega a depredação como forma de dar visibilidade a suas causas:
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