Primeiras impressões: Xbox One e quatro games do console
É possível testar o kinect e jogos exclusivos da Microsoft sob uma forte luz verde na E3, na Califórnia.
Em um dia cheio de conferências e anúncios, a Microsoft convocou os felizes visitantes dos EUA e de todo o mundo, que estavam em Los Angeles em busca de novos jogos, para sentar, tomar umas bebidas e testar publicamente, em primeira mão o Xbox One. Também tinha uma luz verde bem forte no lugar todo.
O mais importante é: todo mundo ficou cara-a-cara (literalmente, se você quisesse mesmo) com o novo console da Microsoft. Ele é mais bonito ao vivo, mas mais alto, também. Apesar disso, o acabamento brilhoso e as linhas simples fazem com que ele combine bem com as salas de estar por aí.
O Kinect, igualmente graúdo, parece funcionar como vende a propaganda da MS: mesmo em situações nada ideais (principalmente pela pouca luz), o sensor consegue captar a posição de várias pessoas e representar, com precisão, os seus movimentos e orientação dos membros do corpo. Ele até reconhece se você estiver colocando pressão nas pernas, por exemplo, e se você está feliz ou triste. É levemente assustador e uma bela peça de hardware.
Assim como o controle. O novo joystick do Xbox One é bem parecido com o Xbox 360. Mas é menor, de modo geral, tanto o molde quanto os botões, principalmente os dois bumpers (LB e RB), que ficaram mais simples de se apertar, já que você não precisa se forçar tanto a esticar os dedos e também os dois gatilhos. Uma demo no local mostrava como funcionava o novo sistema de vibração no controle: as tremidinhas agora são independentes, em cada metade, e tanto o LT quanto o RT também vibram, o que pode deixar o seu jogo de tiro potencialmente mais imersivo. Nenhum dos games presentes usava o recurso a esse nível de detalhe.
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