Ah, o verão, nada melhor do que curtir o sol, a praia, bater pernas de shortinhos nas liquidações... Só que só para quem não trabalha em janeiro ou em fevereiro. A realidade para a maioria das mortais é que, fora no tradicional período de recesso no final do ano, os biquinis ficam guardados a maior parte do tempo e dão lugar para as roupas do trabalho. O que é praticamente um sinônimo de peças que cobrem a maior parcela possível do corpo e nos fazem morrer de calor com o bafo do verão, certo?! Errado. Foi-se o tempo em que o ambiente profissional exigia tailleurs comportados e saias sociais passando dos joelhos. O que não quer dizer que agora é liberado dar "aloca" no emprego e ir com decotão e transparência e cara de mulher fatal, mas, principalmente na estação mais quente do ano, exibir um pouco de pele já não é mais aquele escândalo-tabu todo.
O segredo de deixar as pernas de fora está em saber dosar o look de um modo geral. Por exemplo, tente combinar um shorts ou uma saia de cintura alta com terninhos ou blazers moderninhos (estampados, em tecidos mais despojados ou em cores fortes como neon), com uma camisa em tecido leve presa na frente e soltinha atrás ou com uma blusinha peplum (corte que está super em alta), que é charmosinha e ao mesmo tempo comportada. Além disso, invista em modelos em tecidos mais "ricos", como couro (pode ser sintético, viu?!), renda ou lã. Se fizer questão de usar um jeans, como o tecido é mais despojado, vale combinar com uma parte de cima mais trabalhadinha para equilibrar.
Ou então cortes mais soltinhos para peças muito curtas, assim não vai parecer que alguém quer sensualizar geral. Lembre que modelos curtos chamam a atenção, então compense com acessórios descontraídos e maquiagem discreta. Nos pés, é de bom tom usar sapatos com pouco ou quase nenhum salto, para não chamar tanto a atenção para as pernocas de fora. No quesito saias, aquelas de cintura alta são super charmosas sem apelar, e plissados são bem vindos, pois lembram o estilo college e remetem a uma aparência mais acadêmica e, portanto, mais séria.
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