segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA IMPERIAL UMA NOVA HISTÓRIA 

LEOPOLDINA
A primeira imperatriz brasileira nasceu na Áustria. Historiadores destacam suas virtudes: ela teria sido uma mulher caridosa, culta e educada. Durante os anos em que viveu no Rio de Janeiro, Dona Leopoldina conquistou a simpatia dos cariocas.

EXAMES DESMENTEM BOATO DE QUE ELA TERIA QUEBRADO O FÊMUR



 O estudo contradiz a história de que Dona Leopoldina teria caído, ou sido derrubada, de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista e fraturado o fêmur. Nas análises no Instituto de Radiologia da USP, porém, não foi constatada fratura nos ossos da imperatriz.






PEDRO I
Ele entrou para os livros de História por ter proclamado a Independência do País. Mas foi muito mais: o primeiro imperador brasileiro teve uma vida movimentada, entre duas pátrias – Brasil e Portugal –, amantes, batalhas e muita velocidade a bordo de cavalos.


MARCADA NOS OSSOS, UMA VIDA AGITADA

Os exames médicos realizados no primeiro imperador do Brasil confirmam a historiografia oficial, cheia de relatos de seu espírito inquieto e com registro de pelo menos dois grandes acidentes de cavalo.




AMÉLIA
Dom Pedro I casou-se com Dona Amélia em 1829, três anos depois da morte de sua primeira mulher, Dona Leopoldina. Por ter vivido pouco tempo no Brasil – cerca de 1 ano e meio –, é uma personagem histórica pouco conhecida por aqui.


PARA SURPRESA DE TODOS, ELA ESTÁ MUMIFICADA

Nem os descendentes da família imperial imaginavam que Dona Amélia, a segunda mulher de Dom Pedro I, estava mumificada. Para os médicos envolvidos na pesquisa, o fato de ela ter os órgãos preservados abre várias possibilidades de estudo.



A cripta




Criado em 1922 para as comemorações do centenário da emancipação brasileira, o projeto do italiano Ettore Ximenes para o monumento foi criticado na época pela ausência de elementos que representassem a história do Brasil.

Por essa razão, recebeu esculturas da Revolução Pernambucana, Inconfidência Mineira e dos principais articuladores do movimento: José Bonifácio, Hipólito da Costa, Diogo Antônio Feijó e Joaquim Gonçalves Ledo.

A cripta foi construída em 1953. Um ano depois recebeu os despojos da Imperatriz Leopoldina. Em 1972, foi a vez de D. Pedro I e em 1984 de D. Amélia.



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